Filmes dos anos 80, Os Fantasmas se Divertem no BLOG Passeio ao Passado

Filme os Fantasmas se Divertem - Adam Maitland e sua esposa Barbara são um casal residindo em Winter River, Connecticut. O casal decide entrar de férias, mas no caminho sofrem um acidente de carro, tentando desviar de um cachorro e caem no rio. Quando voltam para casa, não se lembram de como voltaram - e quando Adam tenta traçar o caminho de volta para ponte encontra um deserto com minhocas gigantescas. Voltando para casa, os Maitland descobrem um livro intitulado Manual Para Os Recém-Falecidos, fazendo-os perceberem que morreram. Logo o casal descobre que a irmã de Barbara vendeu a casa para os Deetz, uma família de yuppies de Nova York. A família é constituída do empresário Charles, sua esposa escultora Delia, e Lydia, a filha adolescente e gótica. Adam e Barbara decidem expulsar os Deetz, mas como não podem ser vistos pelos vivos, suas tentativas não surtem efeito. Decidem então ir para o mundo dos mortos atrás de ajuda, e descobrem ser um local marcado por burocracia, com uma enorme sala de espera. Após pegarem uma senha e serem chamados, são informados que têm de passar 125 anos em sua casa, e recebem um livro para aprender a assombrar. Após tentativas frustradas (que só fazem Lydia percebê-los e ficar amiga do casal), decidem pedir ajuda a um fantasma vigarista, grosseiro e mórbido especializado em "exorcizar vivos" Betelgeuse / Beetlejuice, na dublagem brasileira é Besouro Suco. A partir daí várias situações tragicômicas passam a acontecer. Mas aos poucos, os Maitland percebem as reais intenções do bio-exorcita e decidem voltar atrás na contratação de Beetlejuice, mas agora já é tarde e o fantasma está causando "estragos" na vida de todos e acabando com a tranquilidade da pequena cidadezinha.

Músicas dos Anos 2000, Bon Jovi - It's My Life no BLOG Passeio ao Passado

Bon Jovi é uma banda estadunidense de hard rock, formada em 1982 no estado de Nova Jérsei. Até hoje, já foram vendidas mais de 130 milhões de cópias de seus trabalhos. Em turnês, o grupo já passou pelos cinco continentes. O grupo é o pioneiro na gravação de álbuns acústicos no estilo do MTV Unplugged.


A banda , mantém algumas características do estilo hard rock dos anos 80 até hoje, mas assimilou influências dos variados estilos surgidos no rock e heavy metal desde o seu álbum de estreia, em 1984.Com passar dos anos veio a se tornar uma das bandas mais bem sucedidas da história do rock, quando se trata de turnês pelo mundo, sua marca, músicas em seriados, e aparições em programas de tv, a banda em 2011 foi eleita pela revista Rolling Stone como a segunda banda de rock mais cara do planeta, perdendo o topo posteriormente para a banda irlandesa U2.

Até 2016, a banda havia vendido cerca de 130 milhões de cópias de seus trabalhos.

Músicas dos anos 90 Intermission - Six Day no BLOG Passeio ao Passado

Intermission foi um projeto alemão da Eurodance , que teve sucesso na Europa de 1993-1996. O maior hit "Piece of My Heart" foi lançado no final de 1993.

Atrás da Intermission estava a Dance Music Production (DMP), uma equipe de produtores alemães de Frankfurt am Main que comprometia Michael Eisele, também conhecido como Ataque II, Thorsten Adler, também conhecido como Tom Tom, Jacques G. Coin e Jürgen Katzmann. Para o primeiro single "Honestidade" da equipe lançado em 1993, a cantora foi Nina Gerhard, que já havia vocalizado em vários sucessos do Capitão Hollywood. O segundo single "Piece of My Heart", que foi cantado por Valerie Scott, chegou ao top ten na Alemanha e na Áustria.

"Six Days" e "Give Peace a Chance" foram sucessos em 1994. Os vocais foram executados por Lori Glori, cuja voz também cunhou os sucessos de Centory e Loft. No mesmo ano o álbum Piece Of My Heart foi lançado. Continha todas as músicas anteriores do Intermission em suas versões originais. Porque foi lançado sob o nome "Intermission feat. Lori Glori", as vozes originais permanecem sem créditos. Em 1995 Intermission fez o hit "All Together Now". Só foi bem sucedido na Suíça. Alguns meses depois, a equipe de produção colocou o single "Planet Love". Complementado com os vocais de Raquel Gomez, "Planet Love" se tornou um hit na Alemanha, chegando ao 24º lugar.

"Miracle of Love", lançado em 1996, foi um pequeno sucesso na Alemanha. A última publicação do Intermission, "Blow Your Mind", foi uma colaboração com DJ MARSS e Lori Glori voltou a cantar para o projeto em 1997. Ele chegou às prateleiras, mas perdeu uma posição no gráfico.

Séries dos anos 80 e 90, Barrados no Baile no BLOG Passeio ao Passado

Barrados no Baile


A série seguia a vida de um grupo de adolescentes que vivia na comunidade elitista e rica de Beverly Hills, Califórnia onde frequentavam o liceu fictício, West Beverly High School. A série foi criada pelos produtores de Darren Star. O "90210" no título refere-se ao Código Postal da zona de Beverly Hills. Apesar da fraca audiência da primeira temporada nos Estados Unidos, a FOX reprisou a série no Verão de 1991 e, a partir daí, conseguiu captar a atenção do público. A série transformou, em astros, os seus atores, especialmente Jason Priestley e Luke Perry, que acabaram se tornando ídolos das adolescentes.

Embora o elenco da série tenha sido extenso, os atores Jennie Garth, Ian Ziering, Brian Austin Green e Tori Spelling foram os únicos que permaneceram no elenco da série do começo ao fim do seriado, sem nunca se ausentarem, tendo em todas as temporadas participado como parte do elenco regular.

Séries dos anos 70 e 80, Ultraman no BLOG Passeio ao Passado

Ultraman 



Um alienígena vindo da Galáxia M-78 a bordo de uma cúpula vermelha, ao perseguir o monstro Bemular, choca-se com a nave do oficial Hayata da S.I.A. Hayata não suporta a gravidade dos ferimentos e morre. Para reparar o erro, o misterioso alienígena funde sua energia vital à de Hayata, trazendo-o de volta a vida e entregando-lhe a Cápsula Beta. Os feitos do Alien lhe deram poderes incríveis e agora Hayata pode se transformar em Ultraman para defender a Terra de qualquer ameaça.

E assim Hayata vai derrotando diversos monstros e outros invasores e sempre mantém sua identidade secreta em sigilo. Em diversas batalhas, Ultraman acaba se deparando com os Baltans-Seijins, aliens poderosos que queriam dominar a Terra e voltariam a atacá-la diversas vezes.

Uma vez enfrentou Zarabu-Seijin, um misterioso ser que queria dominar a Terra e colocar Ultraman contra a população. Para seu plano funcionar, ele escraviza astronautas que estavam a bordo de um foguete e aprisiona Hayata, transformando-se em um falso Ultraman. Depois de tentar muito, Hayata consegue se libertar e se transforma em Ultraman para enfrentar ZarabuSeijin.


Entre essa e muitas batalha de destaque, Hayata consegue ser um herói e ter uma vida normal junto com seus amigos da S.I.A. Entre eles: o Capitão Muramatsu, Arashi, Ide e Akiko. Apesar disso, ele sempre tem restrição com todos e nada se sabe sobre sua vida pessoal.

Por fim, Zeton-Seijin invade a Terra com um plano para exterminar Ultraman, que acaba sendo derrotado e morto. Vindo do espaço, surge Zoffy, um outro Ultra que aparece para resgatar Ultraman e levá-lo de volta a M-78, assim se separando de Hayata (este recebeu uma nova vida que Zoffy trouxera com ele).

Hayata voltou a aparecer se transformando em Ultraman como convidado nas séries O Regresso de Ultraman (1971), Ultraman Taro (1973) e Ultraman Mebius (2007). Na década de noventa, Ultraman também fez uma ponta num dos capítulos finais de Ultraman Tiga. No cinema, Hayata apareceu nos longa-metragens Ultraman Mebius & Ultraman Brothers (2006), Dai Kessen e Chou Ultra Hachi Kyodai (2008).

Desenhos dos anos 70, 80 e 90 - Pokemon no BLOG Passeio ao Passado

Pokemon


O anime mostra Ash Ketchum e seu Pikachu em sua aventura para se tornar um mestre Pokémon. Seus amigos Brock e Misty o acompanham em grande parte dessa jornada. Outros protagonistas incluem Tracey, May e Max, Dawn, Iris e Cilan, Serena, Clemont e Bonnie. Durante toda a série há a presença da Equipe Rocket. Seus três integrantes que mais aparecem são Jessie, James e Meowth, que têm como objetivo roubar Pokémon, em especial o Pikachu de Ash. Ash vai passando por várias regiões ao longo de sua jornada, como a de Kanto, Jotho, Hoenn, Sinnoh, Unova, Kalos e atualmente Alola. E assim Ash junto aos seus amigos exploram esse maravilhoso mundo Pokémon cheio de aventuras e novas espécies de Pokémon.

Desenhos dos anos 70, 80 e 90 Batifino no BLOG Passeio ao Passado


Batifino Batfink ou Batfino & Karatê, nome pelo qual ficou conhecido no Brasil, era um divertido desenho animado de super-herói. Surgiu em 1967, numa produção de Hal Seeger/Screen Gems.

Paródia de Batman, Batfino era um morcego super-herói, com indestrutíveis asas de aço e um "radar super-sônico". Entrava em ação toda vez que era chamado pelo chefe de polícia.

Seu parceiro era o atrapalhado Karatê, um artista marcial oriental (Por sua vez paródia de Kato, da série do O Besouro Verde). Seu veículo era um Volkswagen incrementado com asas (o Batillac). Seu inimigo frequente era um cientista louco (Hugo A-Go-Go).

 


 

Música nacional dos Anos 80 - RPM - No Passeio ao passado


RPM Tudo começou em 1980, em São Paulo, quando Paulo Ricardo, namorava Eloá, que morava em frente à casa onde Luiz Schiavon ensaiava com May East. O casal resolveu visitar os vizinhos, que ensaivam para decidir entre cantar em inglês ou português. Paulo Ricardo deu seu voto, para letras em português e assim conheceu Luiz Schiavon. Neste dia conversaram muito sobre música. Paulo estava começando sua carreira como crítico musical e Schiavon era um pianista clássico, que buscava um novo caminho, mais popular, mas sentiu dificuldade em encontrar alguém. 




Foi assim que Paulo recebeu o convite para integrar o "Aura", uma banda de jazz-rock que ainda tinha Paulinho Valenza na bateria e o curitibano Edu Coelho na guitarra. Depois de três anos de ensaios e nenhum show, Luiz encantou-se pela música eletrônica e pela tecnologia de novos sintetizadores, enquanto Paulo decidiu morar na Europa – primeiro na França e depois em Londres, de onde escrevia sobre novidades musicais para a revista Somtrês e se correspondia com freqüência com Schiavon. Este choque de personalidades impulsionou a criação do RPM depois que o trabalho da dupla foi retomado em fins de 1983, já em São Paulo.




Juntos, criaram as primeiras canções. As primeiras foram "Olhar 43", "A Cruz e A Espada" e a música que batizara a banda que ali nascia: "Revoluções por Minuto". Gravaram uma fita demo destas canções com uma bateria eletrônica e encaminharam à gravadora CBS, que considerou-as ambíguas e difíceis de tocar nas rádios.

O nome 45 RPM (45 rotações por minuto) foi sugerido inicialmente em uma lista de nomes feita por uma amiga. Schiavon e Paulo gostaram do nome, mas tiraram o 45 e mudaram o Rotações por Revoluções. Convidaram o guitarrista Fernando Deluqui (ex-guitarrista da cantora May East, ex-integrante da Gang 90 e as Absurdettes) e o baterista Junior Moreno, na época com apenas 15 anos. Logo a banda começou a se apresentar em casas noturnas e então Júnior teve de sair, por ainda ser menor de idade (aparentemente ele chegou a tocar em alguns shows, escondendo a idade, mas não daria para continuar assim por muito tempo). quem se tornou o novo baterista foi Charles Gavin (ex-Ira!, futuro baterista dos Titãs) para completar o grupo. Já batizados de RPM, conseguiram um contrato com a gravadora Sony Music, com o compacto de 1984, que viria com as faixas "Louras Geladas" (a música virou um hit das danceterias e das paradas de sucesso das rádios) e "Revoluções por Minuto" (que foi censurada na época). "Louras Geladas" caiu no gosto do público de todo o país e levou a banda a gravar o seu álbum de estreia, já com o baterista Paulo P.A. Pagni (ex-Patife Band), que entrou para o RPM como convidado, no meio da gravação do LP, o que explica a sua ausência na capa do disco "Revoluções Por Minuto". Charles Gavin havia saído do grupo para se integrar aos Titãs.



1985: Revoluções por Minuto
No mês de maio chega às lojas Revoluções Por Minuto, no vácuo de um país ainda perplexo com a morte de Tancredo Neves. O misto de paixão platônica e pretensa declaração de amor de "Olhar 43" emplaca nas rádios e abre caminho para que outras faixas, mais politizadas e/ou conceituais (como a dolorosa e inconformista "Juvenília"), façam o mesmo. As faixas do disco tratam também de temas como política internacional e transformações sócio-econômicas. As canções são marcadas pela forte presença da bateria eletrônica e pelo clima soturno dos arranjos de Luiz Schiavon. O sucesso do álbum é tanto que o RPM emplaca rapidamente uma seqüência de hits no rádio (oito entre as onze faixas do álbum) e chega à marca de 100.000 LPs vendidos (disco de ouro). Revoluções por Minuto chegou a vender 300 mil cópias.



1986: Rádio Pirata Ao Vivo
Logo depois dos primeiros shows de divulgação, o RPM fecha contrato com o megaempresário Manoel Poladian, que procurava uma banda em ascensão no rock brasileiro para o seu elenco de artistas platinados de MPB. Os costumeiros palcos das danceterias são trocados por uma megaprodução, com direito a Ney Matogrosso assinando luz e direção, canhões de raio laser e multidões espremidas em ginásios e estádios. A esta altura, Paulo Ricardo já é sex symbol: estampa diversas capas de revistas e enloquece garotas histéricas.

Sem “futuros hits” na manga e para manter a banda em alta, Poladian, músicos e gravadora lançam em julho de 1986, um novo álbum, com parte do registro de dois shows da histórica turnê. O repertório de Rádio Pirata Ao Vivo traz quatro gravações inéditas (sendo duas covers) e cinco faixas de Revoluções Por Minuto. Com a ajuda dos preços congelados do Plano Cruzado, 500 mil cópias são vendidas antecipadamente. Rapidamente as vendas de Rádio Pirata Ao Vivo disparam e chegam a 3,7 milhões. O RPM transforma-se na banda de maior vendagem da indústria fonográfica nacional até então. O sucesso foi tanto que, no mesmo ano, o grupo foi o tema principal de uma edição integral do programa jornalístico Globo Repórter, com reportagem de Pedro Bial.

Porém, o vocalista Paulo Ricardo passou a ser conhecido apenas como "sex symbol" e procurado e visto por jornalistas e fãs como se fosse modelo e não músico.




1987: a primeira separação

Mesmo com todo o sucesso no Brasil e em países como França e Portugal, a banda passava por uma situação difícil.

Em junho, houve o lançamento oficial de um disco mix, intitulado RPM & Milton, com a participação do cantor Milton Nascimento.

O fracasso do projeto RPM Discos, um selo próprio do grupo, acabou causando conflitos entre seus integrantes. Chegou-se a produzir um LP com o grupo paulista Cabine C (liderado pelo ex-Titã Ciro Pessoa), que prensado e distribuído pela RCA, foi um grande fracasso comercial. Ainda em 1987, Paulo Ricardo, Fernando, Schiavon e P.A. anunciaram a separação oficial do grupo.                                                                            

1988: Quatro Coiotes                                    

 O grupo retomou as atividades em 1988, com o álbum RPM (mais conhecido como Quatro Coiotes), com uma tiragem inicial de 250 mil cópias. Na gravadora, o RPM ainda tinha destaque, pois chegaram a empatar com Roberto Carlos em termos de vendagem, ainda a maior fonte de receita da empresa.

Separados há mais de seis meses, a banda ressurgia aparentemente mais amadurecida, com um disco basicamente com base na percussão (do brasileiro Paulinho da Costa, radicado nos EUA). O som é estritamente alto, com o instrumental sobrepondo-se às letras (todas, exceto "Ponto de Fuga", de Paulo Ricardo). Destacam-se também o erotismo de A Dália Negra e também a critica social de O Teu Futuro Espelha Essa Grandeza, com participação de Bezerra da Silva. O disco contou com tiragem inicial de 250 mil cópias (na época, disco de platina), que foram bem vendidas. Apesar disso, o número era um fracasso para os padrões do RPM, que se separa novamente.

O grupo ainda viria a realizar a regravação de "A página do relâmpago elétrico", de Ronaldo Bastos e Beto Guedes, para o disco/tributo ao compositor Ronaldo Bastos, intitulado "Cais", lançado pela Som Livre, em 1989.

Músicas dos anos 80 Black Box - Strike it up no passeio ao passado

Black Box origem: País Itália
Gênero(s) Dance music
música eletrônica
house music
italo disco
italo house
Período em atividade 1989 - 1998
Integrantes Daniele Davoli, Valerio Semplici, Mirko Limoni, Catherine Quinol, Martha Wash, Charvoni

Black Box foi um projeto musical formado no final da década de 1980, na Itália, pelos produtores Daniele Davoli, Mirko Limoni, Valerio Semplici, firmando-se como um dos principais projetos de Italo House, ou Italo Disco. Os produtores também usavam diversos monikers, ou nomes diferentes, como: Starlight e Groove Groove Melody.

O primeiro single "Ride on Time" foi o seu maior sucesso, não só na Itália, mas no mundo inteiro. Foi o single mais vendido na Grâ-Bretanha em 1989. Por seis semanas seguidas ficou no número 1. Ainda hoje, figura entre os Top 100 singles mais vendidos na Europa.

Uma das maiores particularidades do Black Box foi o fato dos produtores usarem uma modelo para aparições em programas de TV e videoclipes. A modelo era a belga Katrin Quinol que dublava os vocais sampleados da música "Love Sensation" de (1979), sucesso da era disco na voz de Loleatta Holloway e produzido por Dan Hartman. Mesmo com o sucesso do single, o Black Box acabou perdendo muito dinheiro, pois foi processado por Loleatta Holloway por usar seus vocais sem a devida autorização.

Em 1990, o Black Box lançou o álbum "Dreamland", que continha outros grandes sucessos, como "Everybody, Everybody" e "Strike it up", que também usavam vocais sampleados, dessa vez de Martha Wash, outra diva da era Disco, essa sim, recebeu os devidos créditos.

O Álbum contava ainda com uma versão de "Fantasy" da banda funk Earth, Wind and Fire.

O Blackbox foi um dos poucos grupos da italo disco a chegar ao sucesso mundialmente. "Dreamland" ganhou disco de ouro nos EUA e Grã-Bretanha. Conseguindo emplacar seis hits, tanto nos charts comerciais, como no de clubs.

O sucesso do grupo Black Box ainda é tão grande que isto se traduz em muitos remixes feitos por inúmeros DJ's e produtores por todo o mundo.

Músicas dos anos 70 - Pink Floyd no passeio ao passado

Pink Floyd foi uma banda britânica de rock, formada em Londres em 1965, que atingiu sucesso internacional com sua música psicodélica e progressiva. Seu trabalho foi marcado pelo uso de letras filosóficas, experimentações musicais, encartes de álbuns inovadoras e shows elaborados. O Pink Floyd é um dos grupos de rock mais influentes e comercialmente bem-sucedidos da história.

A banda, originalmente, consistiu dos estudantes Roger Waters, Nick Mason, Richard Wright e Syd Barrett. Fundado em 1965, eles, inicialmente, tornaram-se populares tocando no cenário underground londrino, no fim dos anos 60. Sob a liderança de Barrett, lançaram dois singles de sucesso e um bem-sucedido álbum de estreia, The Piper at the Gates of Dawn, de 1967. David Gilmour foi integrado como o quinto membro em dezembro de 1967, enquanto Barrett saiu, em abril de 1968, por uma deterioração mental de motivos, até hoje, controversos. A partir deste período, a banda se readaptou, com a crescente ascensão de Waters como letrista e autor por trás dos conceitos de álbuns os quais tornaram-se notórios por parte do público e crítica, como The Dark Side of the Moon (1973), Wish You Were Here (1975), Animals (1977) e The Wall (1979).


Wright foi expulso em 1979, e Waters anunciou sua saída em 1985, afirmando que o grupo era uma "força criativa gasta". No entanto, Gilmour e Mason decidiram seguir em atividade, trazendo Richard como músico contratado, e posteriormente, integrante. Os três produziram juntos A Momentary Lapse of Reason (1987) e The Division Bell (1994). Apesar dos discos terem recebido críticas mistas, as turnês que as acompanharam foram extremamente populares. Depois de mais de duas décadas, a formação clássica se reuniu em 2005, no evento beneficente Live 8. Barrett morreu em 2006, e Wright em 2008, o que descartou as possibilidades de uma nova reunião. O último álbum do Pink Floyd foi lançado em novembro de 2014, sob a produção de Gilmour e Mason. The Endless River foi um tributo póstumo ao tecladista do grupo, com predominantes composições do músico gravadas durante sessões ocorridas em 1993–94.

O Pink Floyd foi introduzido no Rock and Roll Hall of Fame dos Estados Unidos em 1996 e no Rock and Roll Hall of Fame do Reino Unido em 2005. Em 2013, a banda somava mais de 250 milhões de álbuns vendidos ao redor do mundo