Filmes dos anos 80, Grease Summer no passeio ao passado

Grease 
é um filme estadunidense de 1978, dirigido por Randal Kleiser e com a participação de John Travolta e Olivia Newton-John.

O orçamento de Grease foi de 6 milhões de dólares, com arrecadação mundial de 394 milhões de dólares, sendo, até hoje, o filme musical de maior arrecadação de bilheteria nos Estados Unidos.[1] Teve uma continuação em 1982, Grease 2, com Michelle Pfeiffer no papel principal, mas não obteve o mesmo sucesso.

É um musical inspirado em um musical homônimo com participação do próprio John Travolta em 1971, passado na Califórnia no final da década de 50 e começo da década de 60 e . O filme conta a historia de um casal de estudantes, Danny (John Travolta) e Sandy (Olivia Newton-John), que trocam juras de amor no verão mas se separam, pois ela voltará para a Austrália. Entretanto, os planos mudam e Sandy por acaso se matricula na escola de Danny. Para fazer gênero, ele infantilmente a esnoba, mas os dois continuam apaixonados, apesar do relacionamento ter ficado em crise. Esta trama serve como plano de fundo para retratar o comportamento dos jovens da época.

Séries dos anos 70, 80 e 90, Esquadrão Classe A no passeio ao passado

Esquadrão Classe A 

foi uma série de televisão americana, exibida originalmente pela rede de televisão NBC, entre os anos de 1983 e 1987, sobre um grupo fictício de ex-comandos do Exército dos Estados Unidos que atuavam como mercenários, utilizando práticas comuns da Guerra do Vietnã.

No Brasil, a série foi exibida às sextas à noite no SBT entre 1984 e 1986, e às quartas entre 1986 e 1989 , sendo uma das séries mais populares da década de 1980.

Foi lançada em DVD, sendo a 1.ª temporada lançada em Março de 2005, e a 2.ª em Janeiro de 2006.

Muito tempo depois do final da série, ela foi exibida nas tardes da Sessão Aventura na Rede Globo de 1990 a 1991.

A série foi exibida pelo canal de televisão a cabo T C M Classic Hollywood, propriedade da companhia Time Warner, entre 2005 e 2008, em sua grade de programação, sendo sua locução dublado por seus seus dubladores originais do estúdios BKS.

Desenhos dos anos 70, 80, 90 e 2000, Coragem o Cão Covarde no passeio ao passado

O Cão Covarde
Coragem, o Cão Covarde conta a história de Coragem, um cachorro facilmente assustado que vive em uma fazenda com Muriel e Eustácio Bagge, na cidade fictícia de Lugar Nenhum, no Kansas. Abandonado quando filhote, Coragem foi encontrado em um beco por Muriel Bagge, uma mulher escocesa de natureza doce e seu marido Eustácio, um fazendeiro mal-humorado e ganancioso que gosta de assustá-lo.


Coragem, Eustácio e Muriel freqüentemente encontram monstros, alienígenas, demônios, cientistas loucos, zumbis e outros perigos que Coragem deve afastar para salvar seus donos, sem o conhecimento deles. Embora a maioria das criaturas que os três enfrentam sejam assustadoras e perturbadoras, algumas acabam por serem doces ou simplesmente angustiadas.

Desenhos dos anos 70, 80, 90 e 2000, Pepe Legal no passeio ao passado

Pepe Legal 
foi criado e produzido pela Hanna-Barbera, contando as aventuras de um cavalo antropomorfo (animal com características humanas) que era apresentado dentro de uma série animada que tinha seu próprio nome: The Quick Draw McGraw Show (Pepe Legal Show). O programa era acompanhado de mais dois desenhos, Augie Doggie and Doggie Daddy (br: Bibo Pai e Bob Filho) e Snooper and Blabber ( Olho-Vivo e Faro-Fino), cada episódio tinha em torno de seis minutos.

Na abertura do desenho vem ele, Pepe Legal numa carroça puxada por outros cavalos, passando por desfiladeiros, pontes, riachos. As rodas se adaptam às curvas do caminho, aumentando e diminuindo a largura do eixo ou crescendo e diminuindo para se adaptar às depressões do terreno. No final, ao puxar o freio, eis que o mesmo não funciona e nosso herói se vê afundando enquanto freia com o pé, até ficar completamente coberto pelo solo.

Pepe Legal era um cavalo oficial do Novo México que lembrava muito os velhos filmes de cowboys no Velho Oeste Americano. Ele não era lá muito inteligente e totalmente inapto para exercer o cargo de xerife. Quando conseguia sacar sua arma, geralmente acabava atirando nele mesmo. Sua sorte era ter ao seu lado como ajudante o burro chamado Babalu, que falava com um sotaque bem acentuado de mexicano que apesar de ser um burro, Babalu demonstrava ser muito inteligente. Uma de suas frases prediletas dizia "Pepe Legal es inteligente, o que lhe falta el pensamento...", justificando as confusões que Pepe Legal sempre se metia. Era ele que no final das contas acaba praticamente resolvendo todo o problema e acabava prendendo os bandidos, apesar de toda a gloria ir para Pepe Legal.


Pepe Legal também tinha um cachorro chamado Rafeiro, que fazia qualquer coisa para o seu dono, desde que que recebesse um delicioso "biscoito de cão", que Pepe presenteava quase sempre. E, quando isso acontecia, o cachorro começava se contorcer todo, cheio de felicidade, fechava os olhos e começar a flutuar, para depois descer suavemente ao som de uma música celestial.

Outra coisa muito curiosa deste personagem era o fato dele ser um cavalo, mas andava somente com as patas traseiras e as patas dianteiras funcionavam como se fosse a mão, como um ser humano, assim era também com o Babalu. Muitas vezes Pepe Legal aparecia montado num cavalo de verdade, ou era visto abrindo os créditos do espetáculo dirigindo uma diligência puxada por um time inteiro de cavalos realísticos.

Em alguns episódios da série, Pepe Legal também assumia a identidade secreta do vigilante mascarado conhecido como "El Kabong", que era evidentemente uma paródia ao mascarado Zorro. Ele geralmente vinha voando numa espécie de "cipó ou corda", semelhante ao Tarzan, apesar de ninguém saber onde essa "corda" era amarrada. El Kabong atacava os seus inimigos, não com uma espada, mas sim com seu violão e dando o seu grito de guerra onomatopaico "KABOOOOOONG!" ou às vezes "OLAYYYEEEEEE!" e sempre lançando seu violão chamado de "Kabonger" sobre a cabeça de seus inimigos.


Depois que o programa The Quick Draw Show foi encerrado, Pepe Legal ainda continuou a aparecer em outras produções da Hanna-Barbera, como "A Turma do Zé Colméia", "Yo Yogi!", "Os Ho-ho-límpicos", "Casper's First Christmas" e também em "Samurai Jack" e em "A Corrida Espacial do Zé Colméia". Pepe Legal apareceu em "Harvey Birdman, Attornye at Law" onde ele ia preso por fazer sátiras políticas sobre armas norte-americanas com seu violão. Mais recentemente ele fez participação como convidado especial num dos episódios de "Johnny Bravo". Este espetáculo foi apresentado em todo o mundo e no Brasil passou a ser exibido e reprisado por diversas vezes, na diversas emissoras brasileiras, desde a década de 60, alcançando um grande êxito

Músicas dos anos 2000 David Guetta Feat. Kid Cudi - Memories, no passeio ao passado

 "Memories"
 é uma canção do DJ francês David Guetta com participação do rapper americano Kid Cudi lançado como quarto single para o quarto álbum de estúdio One Love (2010). O single foi lançado em 29 de março de 2010 e é composta por Scott Mescudi, David Guetta, Frédéric Riesterer e produzida por David Guetta, Frédéric Riesterer.

A canção se tornou Top 5 na Áustria, Bélgica, República Checa, Austrália, Países Baixos, Finlândia, Polônia, Nova Zelândia, França e Irlanda. Ele entrou no Top 10 na Alemanha, Hungria, Suíça e Dinamarca. O vídeo foi filmado em Miami, Los Angeles e dirigido por Keith Schofield.

Ao viajar para Los Angeles para se encontrar com a banda Black Eyed Peas e gravar algumas canções a pedido de will.i.am, Guetta, para passar o tempo no avião, ele compôs parte da base instrumental do que seria de Memories. Durante a filmagem do vídeo da música "I Gotta Feeling" de Black Eyed Peas, will.i.am apresentou para Kid Cudi, uma vez que ambos estavam fazendo uma pequena participação no vídeo. Entre cenas mostrou-lhe a base que tinha composto. Cudi, sem hesitação, disse: "amanhã gravamos.

Músicas dos anos 90 - 2 Unlimited, no passeio ao passado

2 Unlimited 
foi um grupo de eurodance e techno formado em 1991 pelos produtores belgas Jean Paul de Coster e Phil Wilde e pelos vocalistas holandeses Ray Slijngaard e Anita Doth.

O grupo começou quando os dois produtores belgas queriam criar uma canção (mais tarde, "Get Ready for This") e designaram Ray para criar um demo. Desse demo, Ray criou uma letra no estilo rap, e refrão de vocal feminino. Para tal, Ray convidou Anita, que trabalhava na parte administrativa da polícia de Amsterdã. Ambos gravaram o demo num estúdio local, para depois, apresentar aos produtores, que ficaram muito satisfeitos.

A primeira canção foi lançada numa versão instrumental e atingiu o 2° lugar no Top Hits do Reino Unido na Primavera de 1991. A versão com os vocalistas foi lançada mais tarde, em Setembro, também tendo algum sucesso na Europa e Austrália. Em 1994 esta canção foi lançada outra vez nos E.U.A sendo considerada como hino nacional de basquetebol. Em 1995 chega a 38º lugar no top da Billboard nos E.U.A.

Em 1992, a segunda canção "Twilight zone" é lançada. Tornou-se uma das canções mais famosas da banda. Como o single anterior, é prata no Reino Unido, e ouro no país de origem, a Holanda. Foi 1° em vários países e foi o primeiro single a ser escrito pelos produtores e vocalistas.


Em Fevereiro do mesmo ano, o álbum "Get ready" é lançado, atingido ouro nos E.U.A com 500.000 cópias vendidas e 2 milhões em todo o mundo.

"Workaholic", o 3º single, é lançado um mês depois de "Twilight zone" em Abril de 1992. Esta canção foi dedicada ao produtor Phil Wildeque, que passou muito tempo a trabalhar no futuro do grupo.

Em Agosto de 1992, é lançado o quarto e último estrato do álbum "Magic friend" atingindo os tops Europeus. Esta canção e dedica a Marvin D , que ajudou Ray desde o início.

Ainda em 1992 são lançados em VHS, os vídeos de Get ready.

Em Janeiro de 1993, "No limit" é escolhido para lançar o segundo álbum, como 1º single. Tendo um estrondoso sucesso, indo a 1° em mais de 42 países, (incluindo Portugal). O single mantém-se mais de cinco meses nos tops e mais de seis semanas em 1º lugar no Reino Unido. Esta é a canção mais tocada dos 2 Unlimited, e tornou se um clássico e um hino de dança para todos os DJ's. O single trouxe platinas ao grupo e vendeu 2,8 milhões de cópias em todo o mundo.


Em Abril do mesmo ano, sai o segundo single com o nome de "Tribal dance". Havia uma enorme preocupação em que o grupo não voltasse a atingir outra vez sucesso devido à síndrome de mega hit, mas não havia razões para tanto, pois, "Tribal dance" teve o mesmo sucesso ou até mais que "No limit" em alguns países.

"No limits" o 2º álbum é lançado em Maio de 1993, vendendo mais de 200.000 cópias só na França. O álbum foi um enorme sucesso e com mais singles extraídos na história de os 2 Unlimited.

Em Agosto de 1993 foi lançado "Faces", uma escolha pouco usual para um hit de dança, mas teve o mesmo sucesso como as outras canções e foram feitos vários remixes.

No mês de Novembro, é lançada a canção "Maximum Overdrive", que é uma canção divertida e o seu videoclipe é um dos melhores.

Ainda no ano de 1993, ano que influenciou o sucesso da banda, são lançados CDs com remixes no Japão e Argentina. Também é lançado mais um videocassete contendo os vídeos de "No Limits".


Já em Janeiro de 1994, é lançado o último single de "No limits" com o nome de "Let the beat control your body". Uma nova versão diferente da canção do álbum foi gravada em Janeiro de 94, e foi dado o nome de “Let the bass control your body", para evitar desentendimentos em Francês. Esta versão é a 1ª lançada na França.

A nove de Maio de 1994, é lançada “The Real thing", o novo single do novo álbum. Este é 1º em vários países, antes chamado de "The Bach Idea", quando estava na fase de gravações dos demos.

Em Junho de 1994, é lançado o álbum "Real things", no dia em que é lançado é ouro no Reino Unido, e passa diretamente para 1º no mesmo país, Alemanha, França, Holanda e Bélgica. A sua festa de lançamento foi feita na Disneylândia, Paris, com toda a imprensa Européia praticamente presente. E um especial do canal MTV. O álbum fica nos tops em alguns países por mais de um ano.

"No one" um dos singles mais tocados pelas rádios é lançado em 19 de Setembro de 1994, atingindo 1º em vários países como os singles anteriores. Em 1994, também foram lançados álbuns de remixes em vários países, alguns até sendo feito por amadores.


A Março de 1995 foi lançado "Here I go", o 3º single de "Real things" e este levou a banda a atingir o Record dos 12 singles consecutivos a atingirem o top 10 resultados destes na altura só atingidos por Madonna, ABBA, Rolling Stones e Bee Gees muito antes dos anos 90.

A Junho de 1995 é lançado "Nothing like the rain", a primeira balada dos 2 Unlimited como single. Este é o último single de "Real things" e também atinge o sucesso devido.

No mês de Setembro de 1995, é lançado o single "Do what's good for me", o primeiro single do próximo e último álbum lançado por Ray e Anita. Esta canção é escolhida como hino nacional gay no Reino Unido, e também é lançado como um tema de caridade, tendo uma versão na Holanda com o nome de "kids like you and me".

Então em Outubro de 1995, é lançado "Hits Unlimited", um best of, que contem todos os singles anteriores e 3 novos títulos. Hoje em dia é o CD mais fácil de encontrar dos 2 Unlimited e também uma das compilações de dança mais fáceis de se encontrar à venda. Em 95 também são lançados, em VHS, os vídeos de Hits Unlimited.


Em Janeiro de 1996, o segundo single de "Hits unlimited", "Jump for joy", é o single mais rápido dos 2 Unlimited atingindo 168 batidas por minuto no máximo. Esta canção tem grandes remixes feito por Armen Van Helden. "Jump for joy" chegou ao top 30 da Europa e em 11º na MTV charts.

1996 foi o último ano do fã clube, pois Ray e Anita finalizaram seu contrato de cinco anos e não queriam assinar outro contrato de cinco anos. A banda desde aí separou-se.

O último single do álbum, e última canção de Ray e Anita, intitulada "Spread your love" foi a 10ª dos charts da música de dança da MTV. Esta canção foi lançada quando o grupo já se tinha separado.

Em 1997, foram apenas lançados álbuns de remixes. Em 1998 foi formada uma nova banda com duas novas vocalistas, Romy e Marion. A banda caiu em 1999, porque não foi bem aceita pelos fãs. Alguns dos seus singles como "Wanna get up" e "The edge of heaven" foram lançados mais tarde em alguns países Europeus. A banda eventualmente separou-se em 1999 mesmo aparecendo Marion sozinha em capas dos CDs.


Mais álbuns de remixes foram lançadas com originais da nova banda e a anterior em 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003, 2004, 2005 e 2006. Tendo sido feitos remixes por DJ's e lançados best of's e DVD'S com a historia completa e concertos ao vivo.

Hoje Ray tem a sua própria editora de canção e vive na Espanha com a mulher e filhos. Anita lançou o seu álbum solo "Reality", que não teve grande sucesso. Hoje ela faz parte do grupo Divas of Dance, um grupo que canta os sucessos das bandas 2 Unlimited, T Spoon e 2 Brothers on the fourth floor, formado por Anita, De's Ray e Linda. O projecto começou em pró à caridade, mas tornou-se comercial.

Músicas dos anos 80 - Rock Nacional - Biquini Cavadão no passeio ao passado

Biquini Cavadão
Biquini Cavadão é uma banda de rock brasileira formada em 1983 no Rio de Janeiro. Composto por Bruno Gouveia, Carlos Coelho, Miguel Flores da Cunha e Álvaro "Birita" Lopes tendo atualmente, como músicos convidados o baixista e produtor Marcelo Magal , o guitarrista Edson Figurótico Pineschi e o saxofonista Walmer Carvalho. A banda fez parte da segunda geração de bandas dos anos 1980.

Bruno, Álvaro e Miguel, colegas de terceiro ano do Colégio São Vicente de Paulo, e que decidiram tocar junto com mais alguns amigos, num sarau, decidiram fazer daquela ousadia um hábito. Após muitas formações, receberam do amigo Herbert Vianna, guitarrista dos Paralamas do Sucesso, a sugestão do nome "Biquini Cavadão".

A primeira música que compuseram foi Tédio, e esta foi o chamariz para que Carlos Beni (ex-Kid Abelha) insistisse em gravá-los. A demo, que contou com Herbert na guitarra, foi parar na Rádio Fluminense FM , berço de várias bandas de rock nos anos 80. O sucesso da demo, os levou à Polygram para gravar um compacto simples (Tédio / No Mundo da Lua) no começo de 85.

Faltava um guitarrista: Carlos Coelho apareceu logo após o segundo show profissional realizado pela banda. A sua integração se deu rapidamente colaborando nas composições e gravando todos os programas de TV. Era como se ele apenas tivesse faltado no dia de tirar fotos para a capa do compacto.


No meio de 1985, lançam um Mix com Tédio (remix) e No Mundo da Lua, que também chegou às paradas de sucesso. No final daquele ano eles gravam o primeiro LP: "Cidades em Torrente". Além dos dois hits iniciais, eles ainda emplacaram Timidez, Inseguro de Vida. O disco atingiu a marca de 60 mil cópias vendidas em fevereiro de 1986. Foram eleitos a revelação de 85 e excursionam por quase todo o país.

Em 1987, lançaram o LP "A Era da Incerteza". Atingiram a marca de 50 mil copias, embalados por músicas como Ida e Volta e 1/4.

O terceiro disco só viria em 1989. "Zé" emplacou três hits nas rádios: Teoria, Meu Reino e Bem Vindo ao Mundo Adulto.

Em 1990 o remix de Bem Vindo pôs o grupo de volta às paradas nas rádios do Rio. No ano seguinte foi a vez de Meu Reino '91 (um lar em Brixton) fazer sucesso alguns meses antes do lançamento do LP " Descivilização". Em Setembro, Zé Ninguém deu a partida para uma série de primeiros lugares em várias rádios do Brasil. No ano seguinte, Impossível e Vento, Ventania definitivamente consagraram a banda . Vento Ventania foi eleita a música do ano e o Biquini, novamente, grupo revelação. Outras faixas como, Cai Água, Cai Barraco, Arcos e Vesúvio também estouraram pelo país.


No começo de 1993 eles participaram do Hollywood Rock abrindo a noite de Red Hot Chili Peppers e Alice in Chains. No meio do ano, se transferiram para a Sony Music e lançaram, como aperitivo para o novo LP, a regravação de Chove Chuva , de Jorge Benjor. No começo de 1994, a Polygram lançou " O Melhor do Biquini Cavadão" contendo um resumo dos 9 anos carreira enquanto a banda se trancava em uma velha casa para compor o seu novo disco "Agora". Músicas como O Idiota Eletrônico, Sobrancelhas e Porque Você Não Estava Aqui começaram a despontar nos shows. Eles fecharam o ano de 1994 regravando Ilegal, Imoral ou Engorda para o disco "Rei" em homenagem a Roberto Carlos. Passaram o ano de 1995 excursionando comemorando os dez anos com shows no Brasil e Estados Unidos. Lançaram um songbook e criam o primeiro e-mail de um conjunto de rock no Brasil, passando a se comunicar também pela Internet. No ano de 1996, como consequência deste fato, foram a primeira banda a ter um site oficial no Brasil. Foram visitados constantemente por brasileiros espalhados pelos quatro cantos do país e diversos pontos do mundo, como Europa, Japão, Costa Rica, Argentina e Tailândia. Também neste ano o Biquini esteve presente em lançamentos literários. A banda finalmente lançou o seu RockBook, livro de partituras com biografia e dados estatísticos. Rescindiram o contrato com a Sony Music e passaram o final do ano compondo e gravando o novo disco previsto para sair em 1997 com o nome de biquini.com.br. Durante os meses de março e abril, negociaram com gravadoras e acabam fechando com a BMG. Entram novamente em estúdio e regravam algumas faixas, além de incluir outras inéditas. Bruno viajou para New York e gravou vozes para alguns remixes. Enquanto isso, o disco 'O Melhor do Biquini Cavadão' ultrapassava as 100 mil cópias. O departamento de marketing da BMG sugere o lançamento em '98 e o grupo passa a ensaiar um novo show.


Em parceria com a UNISYS do Brasil, biquini.com.br apresentou uma faixa interativa desenvolvida pela 10Minutos e se torna o primeiro disco de áudio lançado no país com um kit de acesso à Internet. Janaína estreou nas rádios e se tornou um sucesso nacional. O clip foi indicado no VMB da MTV para a categoria "escolha da audiência". O disco cresceu nas vendagens ao mesmo tempo em que a Polygram lançou um projeto especial contendo Remixes da banda. Tédio (Remix) e Sabor do Sol entram com força nas rádios do país a partir do segundo semestre. Imersos na tecnologia, gravam o disco seguinte com transmissão de fotos diretamente do estúdio, além de incluírem um diário de todo o processo - isto quase 5 anos antes de alguém falar em blog, fotolog ou redes sociais. Escuta Aqui, que teve apoio da Apple, trouxe mais uma faixa interativa, sucessos como "Quando Eu Te Encontrar", "Você Existe, Eu Sei" e a faixa título. Neste ano, completaram mil shows mas tiveram sua primeira baixa. Sheik, o baixista, saiu no fim de 2000.

Músicas dos anos 80 - When In Rome - The Promisse, no passeio ao passado

When in Rome é um trio musical inglês, de gênero new wave, originalmente formado pelos vocalistas Clive Farrington e Andrew Mann, e pelo tecladista Michael Floreale. São conhecidos pelo seu single de 1988, "The Promise", que alcançou a posição #11 na Billboard Hot 100 e #1 na Hot Dance Music/Club Play em 1988. "The promisse" é um exemplo perfeito de uma doce e contagiosa canção que rapidamente subiu as paradas da Billboard, como sons de muitas outras bandas. Bandas americanas simplesmente não soaram como esta em 1988 aos nossos ouvidos, e "The promisse" é uma peça com o naipe do tipo Alphaville com uma pitada de A-Ha, com arranjos recheados de sintetizadores, como algumas outras bandas européias indistintas jogado em boa medida. Parece que muitas bandas new wave britânicas, ainda não conseguiam tal sonoridade. Os meninos por trás do When in Rome, estavam muito felizes em ter atingido o # 11 na Billboard Hot 100 em 1988 com um único e tão contagiante hit nos Dance Charts da Billboard. Outro grande hit foi a canção "Heaven knows", também muito tocada nas rádios.

Músicas dos anos 70 - Carl Douglas com Kung Fu Fighting no passeio ao passado

"Kung Fu Fighting" é uma canção escrita, composta e interpretada por Carl Douglas e produzido por Biddu .  Foi lançado como um único , em 1974 , à beira de um chopsocky filme mania , e, eventualmente, subiu para o topo da britânicos e americanos gráficos, além de alcançar o número um na alma Singles gráfico.  Ele recebeu uma certificação de ouro da RIAA em 1974  e popularizou a música do disco.  Ele eventualmente passou a vender onze milhões de discos em todo o mundo, tornando-se um dos singles mais vendidos de todos os tempos. A canção utiliza a excelência riff Oriental , uma frase musical curta, que é usado para significar a cultura chinesa .

"Kung Fu Fighting" foi classificado como número 100 na VH1 's 100 Maiores one-hit wonders , e número 1 no Reino Unido Channel 4 "lista Top 10 Um hit maravilhas s em 2000 , 50 Greatest One Hit do mesmo canal Wonders sondagem em 2006 e trazer de volta ... as one-hit wonders, para os quais Carl Douglas cantou a música em um concerto ao vivo.

Filme dos anos 80, Rocky no passeio ao passado

Filme Rock
Rocky (br: Rocky: Um Lutador/pt: Rocky) é um filme norte-americano de 1976, do gênero drama, escrito e estrelado por Sylvester Stallone, e dirigido por John G. Avildsen.

É o primeiro de uma série de sete filmes protagonizados pelo personagem Rocky Balboa. Os demais são Rocky 2 (1979), Rocky 3 (1982), Rocky 4 (1985), Rocky 5 (1990), Rocky Balboa (2006) e Creed (2015).

O filme conta a história de Rocky, um boxeador da Filadélfia que nunca teve chance no esporte e se vê na contingência de exercer um trabalho paralelo como capanga de um agiota, mas que tem sua vida transformada ao receber do campeão peso-pesado Apollo Creed ou Apollo Doutrinador (BR) a oportunidade de disputar o título máximo do boxe.

Rocky é apresentado como um pequeno boxeador e coletor para um agiota. A competição pelo campeonato mundial de peso pesado está marcada para o dia de Ano Novo, 1976, o ano do bicentenário dos Estados Unidos. Quando o oponente do invicto campeão de peso pesado Apollo Creed se machuca, Creed apresenta a ideia de lutar com um lutador local da Filadélfia, e porque ele gosta do apelido Rocky, The Italian Stallion (o garanhão italiano), ele escolhe esse lutador desconhecido.

Para se preparar para a luta, Rocky treina com o ex-lutador Mickey Goldmill, enquanto o seu melhor amigo, Paulie, um trabalhador de frigorífico, o deixa praticar socos nas carcaças penduradas no freezer. Durante o treino, Rocky sai em encontro com a irmã quieta do Paulie, Adrian. Na noite anterior à luta, Rocky confessa para Adrian que ele não espera derrotar Creed, e tudo que ele quer fazer é aguentar os 15 rounds contra ele (o número típico de rounds do boxe daquela época) Creed inicialmente não leva a luta a sério, mas Rocky inesperadamente derruba-o no primeiro round e a partida se torna intensa. A luta dura realmente 15 rounds, com cada lutador sofrendo grandes machucados. Depois da luta, Rocky chama por Adrian, que corre até o ringue. Enquanto Creed é anunciado como vencedor por uma decisão apertada, Adrian e Rocky se abraçam e declaram o amor um para o outro.

Séries dos anos 70, 80 e 90, a Ilha da Fantasia no passeio ao passado

A Ilha da Fantasia 
A série conta a história de uma ilha paradisíaca onde qualquer desejo pode ser realizado. O anfitrião dessa ilha é o senhor Roarke, juntamente com seu auxiliar, o pequeno Tattoo, um anãozinho muito simpático.
Como a série se passava numa ilha paradisíaca onde se passavam temporadas, vários atores fizeram participações especiais nos mais de 100 episódios, entre os quais Dick York e Dick Sargent, os dois intérpretes de James, o marido de Samantha em A Feiticeira. Os dois únicos atores fixos em todos os episódios eram Ricardo Montalban e o anão Hervé Villechaize.

Hervé Villechaize, quatro anos antes, havia participado do filme 007 contra o Homem da Pistola de Ouro, como Nick Nack, mordomo de Francisco Scaramanga, "o Homem da Pistola de Ouro". Ironicamente, ou não, tanto Scaramanga quanto Roarke costumavam se vestir da mesma forma: Terno branco contrastando com gravata preta.

O astro da série, Ricardo Montalban, interpretou um dos maiores vilões da saga de Jornada nas Estrelas, Khan, no episódio "Sementes do Espaço" ("Space Seed") da série clássica e no segundo filme para cinema, Jornada nas Estrelas II - A Ira de Khan.


A série A Ilha da Fantasia teve 157 episódios de 60 minutos de duração.

Desenhos dos anos 90, Cavaleiros do Jodiaco no passeio ao passado

Cavaleiros do Jodiaco 

O enredo se concentra em um órfão chamado Seiya, forçado a ir ao Santuário na Grécia para obter a Armadura de Bronze de Pégaso, uma veste usada pelos 88 guerreiros da deusa grega Athena, conhecidos como Cavaleiros.

Após despertar o poder dos Cavaleiros, uma essência espiritual chamada de Cosmo (que se originou com o Big Bang), Seiya rapidamente se torna o Cavaleiro de Pégaso e retorna ao Japão para encontrar sua irmã mais velha, pois esta havia desaparecido no mesmo dia em que ele foi ao Santuário. Saori Kido - a neta do homem responsável por enviar os órfãos para o treinamento - fez um trato com Seiya, pedindo para que participe de um torneio chamado de Guerra Galática, onde os órfãos que sobrevivessem se tornariam Cavaleiros de Bronze, deviam lutar para ganhar a mais poderosa Armadura: a Armadura de Ouro de Sagitário. Se Seiya vencesse o torneio, Saori ajudaria na busca por sua irmã.

O torneio é interrompido pelo vingativo Cavaleiro de Fênix, Ikki - que tenta eliminar os vestígios de sua ligação com às pessoas que o forçaram a seguir o treinamento - roubando partes da Armadura de Sagitário e enfrentando os Cavaleiros de Bronze restantes (Seiya, Shun, Shiryu e Hyoga). Com a derrota de Ikki, os Cavaleiros de Bronze são atacados pelos Cavaleiros de Prata, enviados pelo Grande Mestre do Santuário para eliminá-los. Enquanto lutam, os Cavaleiros de Bronze descobrem que Saori é a reencarnação de Athena e o Grande Mestre tentou matá-la ainda bebê. O Cavaleiro de Ouro de Sagitário, Aiolos, salva Saori, mas é morto em seguida. Antes disso, entrega Saori ao seu avô adotivo. Decididos a apoiar Saori, os Cavaleiros partem para o Santuário para enfrentar o Grande Mestre, mas antes de sua chegada, Saori é gravemente ferida por uma flecha. Devido isto, os Cavaleiros procuram o Grande Mestre, pois acreditam que pode curá-la, mas são confrontados por diversos Cavaleiros de Ouro no caminho. Após diversas batalhas, Seiya chega ao templo do Grande Mestre e descobre que este é o Cavaleiro de Gêmeos, Saga, que matou o Grande Mestre em busca de poder.

Saga, por ser o cavaleiro da constelação de Gêmeos, é atormentado por suas duas faces, a face do bem e a do mal. Durante o período em que esteve como Mestre do Santuário, a face má dominou sobre a boa. Com a ajuda do Cosmo de seus amigos, Seiya derrota Saga e usa o escudo da estátua de Athena para curar Saori. Em seguida, com a parte boa imperando sobre si, Saga comete suicídio como forma de auto punição.

Na segunda saga do mangá, o deus dos mares Poseidon reencarna no corpo de Julian Solo, com o objetivo de alagar a Terra. Saori vai ao seu templo, onde Julian a aprisiona. Seiya, Hyoga, Shun e Shiryu vão ao templo e enfrentam os Marinas, subordinados de Julian. Enquanto isso, Ikki descobre que o responsável por esta guerra é o irmão de Saga, Kanon de Gêmeos, que manipulou Julian. Durante a batalha final, o espírito de Poseidon desperta dentro de Julian e consegue derrotar os oponentes. Salva pelos Cavaleiros, Saori guarda a alma de Poseidon em sua ânfora.


A saga seguinte do mangá mostra a ascensão de Hades, deus do submundo e o maior inimigo de Athena, ele reencarna no corpo do cavaleiro Shun de Andrômeda, após se libertar de sua prisão. Seu propósito era lançar a terra em trevas criando o chamado “Grande Eclipse”, então revive os Cavaleiros de Ouro e o Grande Mestre Shion de Áries e os envia ao Santuário para matar Athena. Os Cavaleiros de Ouro que restam conseguem rechaçar o ataque, mas Saori comete suicídio. Ela faz isso para ter acesso ao submundo e enfrentar Hades com a ajuda de seus Cavaleiros.

Shion revela que a intenção real dos Cavaleiros ressuscitados era, de entregar a Saori sua própria Armadura e entregar ao grupo de Seiya. No submundo, os Cavaleiros de Bronze enfrentam os Espectros de Hades. Na batalha final contra o deus da morte, os Cavaleiros adquirem as Armaduras Celestiais e juntamente com Saori atacam Hades, quando Seiya sacrifica-se ao receber o ataque final de Hades. Após a vitória, os Cavaleiros voltam para a Terra com o corpo de Seiya.

Desenhos dos anos 80, Speed Racer no passeio ao passado

Speed Racer 
Conhecido como Mach Go Go Go (マッハGoGoGo, Mahha Gō Gō Gō?) no Japão, é uma série de mangá e anime dos anos 1960, criado por Tatsuo Yoshida sobre corridas de automóveis. Speed Racer (nome dado na adaptação norte-mericana do anime, que nunca diz o nome original Go Mifune), um jovem e audaz piloto de corrida de 18 anos, dirige o carro Mach 5, criado por seu pai (Pops Racer) e vive diversas aventuras dentro e fora das corridas.

O sobrenome Mifune é uma homenagem ao ator japonês Toshiro Mifune, protagonista do filme Os Sete Samurais,que interpretou o piloto Izo Yamura no filme Grand Prix (1966).

O desenho é muito conhecido pela sua canção tema e pela ótima trilha sonora, que tocava ao fundo e tornava ainda mais emocionantes as corridas em que o piloto Speed participava, sempre repletas de acidentes espetaculares e "golpes sujos" dos participantes, tais como seus mais célebres rivais, a "Equipe Acrobática" e o "Carro Mamute". As corridas eram em locais inusitados, como selvas, desertos e até uma realizada dentro de um vulcão.

A série chegou aos Estados Unidos ainda em 1967 com o nome de Speed Racer pela empresa Trans-Lux, na década de 1990, os direitos no Ocidente foram administrados pela Speed Racer Enterprises,os direitos expiraram em 2011, o que acabou gerando um processo pela Tatsunoko, em outubro de 2014, a Speed Racer Enterprises foi condenada a pagar uma indenização de 1 milhão de doláres.

Músicas dos Anos 90 - La Bouche, Sweet Dreams no passeio ao passado




La Bouche estreou com o single "Sweet Dreams" em 1994 e foi sucesso na América Latina, Europa e Austrália.

O próximo hit, "Be My Lover", chegou ao número 1 na Alemanha e Suécia, além de alcançar o Top 10 em catorze países europeus. "Be My Lover" foi número 1 no Hot Dance Club Play dos EUA em 1995 e subiu para o número 6 no Billboard Hot 100 no início de 1996. A música foi então relançada no Reino Unido e atingiu a posição número 25 no UK Singles Chart. O hit foi vencedor do prêmio ASCAP para a "música mais tocada nos EUA", além de vender 6 milhões de cópias no mundo inteiro. No Brasil, a música foi umas das mais executadas nas rádios daquele ano e também integrou a trilha sonora internacional da novela “A Próxima Vítima", um sucesso televisivo desta época.
                                                                               

Músicas dos anos 80 - Rock Nacional Titãs no passeio ao passado


Titãs é uma banda de rock formada na cidade de São Paulo, Brasil em 1982. Embora originalmente tocavam pop-rock alternativo em seu primórdios, o grupo também já utilizou diversos outros gêneros ao longo de mais de 30 anos de carreira, como new wave, punk rock, grunge, MPB e música eletrônica.

É uma das bandas de rock mais bem sucedidas no Brasil, tendo vendido mais de 6,3 milhões de álbuns e fazendo parcerias com vários artistas brasileiros de renome e diversos cantores internacionais. Eles receberam um Grammy Latino em 2009 e ganharam o Troféu Imprensa de Melhor Banda por quatro vezes.

A formação inicial contava com um número de integrantes bastante incomum. Eram nove membros, sendo que seis eram vocalistas. Arnaldo Antunes, Branco Mello e Ciro Pessoa cantavam e faziam vocais de apoio. Sérgio Britto, Nando Reis e Paulo Miklos, além de cantarem, se revezavam entre os teclados e o baixo. O restante do grupo era formado por André Jung, na bateria, Marcelo Fromer na guitarra rítmica e Tony Belloto na guitarra solo.

Ciro Pessoa rapidamente deixou o grupo, antes mesmo do lançamento do primeiro álbum da banda, em 1984. André Jung era o baterista inicial, mas foi substituído por Charles Gavin no início de 1985, estabelecendo a formação clássica da banda.


Desde então, a banda perdeu outros cinco membros que nunca foram substituídos oficialmente: em 1992, Antunes deixou o grupo para seguir carreira solo. Em 2001, Fromer morreu após ser atropelado por uma motocicleta em São Paulo. No ano seguinte, Nando Reis também deixou a banda para se concentrar em seus projetos solo. As mudanças mais recentes foram a Charles Gavin, em 2010 e Paulo Miklos, em 2016, ambas por motivos pessoais. Após a morte de Marcelo e a saída de Nando, o grupo passou a se apresentar com alguns guitarristas e baixistas eventuais (Emerson Villani, André Fonseca e Lee Marcucci). A partir do lançamento do álbum Sacos Plásticos (2009), Branco Mello e Sérgio Britto tornaram-se baixistas definitivos (com Britto tocando apenas quando Mello canta) e Miklos como guitarrista até sua saída do grupo.

Em 2010, a banda voltou a usar músicos de apoio, com a entrada do baterista Mario Fabre no lugar de Charles Gavin. Após a saída de Paulo Miklos, entra para o grupo o guitarrista Beto Lee, filho da cantora Rita Lee.


A banda é responsável por lançar inúmeras canções de sucesso como Sonífera Ilha, Flores, Polícia, Família, Comida, O Pulso, Go Back, Domingo, Enquanto Houver Sol, Homem Primata, Bichos Escrotos, Cabeça Dinossauro, Pra Dizer Adeus, Marvin, É preciso saber viver, Epitáfio, Diversão, Porque Eu Sei Que é Amor, Televisão e Os Cegos do Castelo.

Quase todos os integrantes da banda se conheceram no Colégio Equipe, em São Paulo, no final da década de 1970. A exceção era o guitarrista Tony Bellotto. Após acompanharem apresentações de Novos Baianos, Alceu Valença e Gilberto Gil no pátio da instituição, e também por influência da Blitz, iniciaram uma banda e gravaram uma fita com cantadas para meninas - àquela altura, o grupo era grande e incluía nomes como Nuno Ramos, que mais tarde viraria artista plástico. A partir de uma apresentação na Biblioteca Mário de Andrade no ano de 1982, passaram a fazer shows em várias casas noturnas da cidade, com o nome Titãs do Iê-Iê.

O vocalista, tecladista, saxofonista e hoje guitarrista Paulo Miklos descreve o início da banda da seguinte forma:


A gente já tinha claro que o barato era a coisa criativa, aquilo que a gente podia criar juntos, e defender essa criação sem preconceitos. A gente tinha toda essa carga de informação, adorava o Arrigo [Barnabé], o Itamar [Assumpção], essa vanguarda paulista. Eu queria fazer umas frases dodecafônicas! A gente tinha uma proximidade também com a poesia concreta do Augusto [de Campos], o Arnaldo [Antunes] é um cara que estudou as coisas. A gente tinha esse conhecimento profundo da música popular brasileira trombada com toda música internacional. A gente era new wave, mas curtia Alceu Valença. (...) A gente sempre gostou do The Clash, por exemplo, que é uma banda que introduziu a música caribenha, o reggae, misturados com um punk rock mais encardido, mais sectário. (...) A gente era uma coisa caleidoscópica.
Antes do surgimento dos "Titãs do iê-iê", os integrantes da banda já tocavam em vários grupos. Arnaldo Antunes e Paulo Miklos eram parte da banda Performática; Nando Reis era percussionista da banda Sossega Leão; Branco Mello, Marcelo Fromer e Tony Bellotto formavam o Trio Mamão e as Mamonetes, que chegou a se apresentar na televisão, num programa em que Wilson Simonal, após a apresentação dos 3 garotos, disse que eles precisavam evoluir, e que tinham um gosto mais moderno. Sérgio Britto e Marcelo Fromer também chegaram a se apresentar como calouros no programa do Chacrinha, sendo "gongados" cantando a música "Eu Também Quero Beijar", sucesso de Pepeu Gomes.


O primeiro show dos ainda Titãs do Iê-Iê ocorreu no dia 28 de setembro de 1982, no SESC Pompeia, descrito pelo hoje baixista e vocalista da banda Branco Mello como uma "sessão maldita", pois teria começado muito tarde, após a meia-noite. No início, o visual da banda incluída maquiagens e ternos coloridos e gravatas de bolinhas. Além disso, a primeira formação contava com nove integrantes, sendo eles Arnaldo Antunes, Branco Mello, Marcelo Fromer, Nando Reis, Paulo Miklos, Sérgio Britto, Tony Belloto, Ciro Pessoa e André Jung, dos quais seis eram vocalistas. Arnaldo, Branco e Ciro eram apenas vocalistas, Paulo Miklos cantava e se dividia entre o baixo (com Nando Reis) e o teclado (com Sérgio Britto), Sérgio Britto cantava e tocava teclado, Nando Reis tocava baixo e cantava, Tony e Marcelo tocavam guitarra e violão respectivamente e André Jung tocava bateria.

O primeiro álbum
Em 1984, Ciro Pessoa é excluído da banda por desentendimentos com o baterista André Jung. Logo depois, assinam com a gravadora WEA e gravam seu primeiro disco, agora com o nome oficial de Titãs, retirando o iê-iê, que causava problemas na fala de apresentadores de rádio e casas de show, pois sempre era confundido com Iê-Iê-Iê, vertente da qual se originou a Jovem Guarda.

Nesse disco homônimo estão sucessos da banda como "Sonífera Ilha", que rendeu à banda diversas apresentações em programas do Raul Gil e Chacrinha. Nesse mesmo disco, os Titãs colocaram nas rádios a música "Toda Cor".

Sai André Jung, entra Charles Gavin
Após um show no Rio de Janeiro, no final de 1984, os Titãs decidiram substituir o baterista André Jung por Charles Gavin. Há tempos a banda não estava satisfeita com a forma com que André tocava e, conforme a insatisfação com ele aumentava, crescia também a admiração por Charles Gavin, baterista que estava naquele momento ensaiando com o RPM, e que também já tinha feito parte do grupo Ira!. A notícia de que seria substituído na banda não agradou André, pois ele pretendia passar o ano novo com sua namorada no Rio de Janeiro e celebrar o sucesso da canção "Sonífera Ilha". Com a decisão da banda, André voltou para São Paulo e dois dias depois entrou para o Ira!.

Segunda metade dos anos 1980 e chegada ao estrelato
Os Titãs gravaram seu segundo disco em 1985, Televisão, produzido por Lulu Santos. O disco serviu para colocar a faixa-título nas rádios, além das canções "Insensível", "O Homem Cinza", "Massacre" e "Dona Nenê". Nesse mesmo ano o grupo participa de "Areias Escaldantes (1985)", cantando e atuando, mas o filme não foi liberado para exibição nacional.

Em novembro de 1985, Tony Bellotto e Arnaldo Antunes foram presos (o primeiro por porte e o segundo por porte e tráfico de heroína). Bellotto foi libertado sob fiança. Arnaldo Antunes, por sua vez, permaneceu atrás das grades por mais tempo, sendo libertado após um mês.


Após esses acontecimentos, os Titãs entraram novamente em estúdio, cuja principal mudança veio na parte da produção do disco, que ficou a cargo de Liminha. Liminha foi o primeiro produtor que sugeriu mudanças em algumas faixas, coisa que até aquele momento a banda não aceitava. Em junho de 1986 é lançado o terceiro álbum da banda, Cabeça Dinossauro. Ele abriu várias portas para os Titãs, como o aumento do número de shows e do cachê.

Isso estimulou a banda a entrar em estúdio para gravar seu quarto disco, Jesus não Tem Dentes no País dos Banguelas. O produtor Liminha chegou a ser considerado o "9º titã", devido às participações em shows do grupo paulista. Após algumas apresentações internacionais, a banda gravou ao vivo uma seleção de músicas antigas e lançou o álbum Go Back, em 1988, e o quinto álbum de estúdio, Õ Blésq Blom, em 1989.

Músicas dos anos 80, Shana - Falling Slowly, no passeio ao passado

Shana Falling Slowly 
I Want You é o primeiro álbum da cantora de freestyle Shana, lançado em 1989 pela Vision Records.  A Década de 80 foi marcada por esse estilo musical que depois ganhou o nome de miami, o ritmo era bastante difundido nas casas noturnas e pistas de danças dos bailinhos de garagem onde todos dançavam o mesmo passo a mesma coreografia, uma das marcas dessa geração. Três singles foram lançados desse álbum, "I Want You", que chegou a posição #40 na Billboard Hot 100, "You Can't Get Away", que chegou a posição #82 e "Falling Slowly", que não obteve sucesso.

Esse é o único álbum lançado por Shana até hoje.

Músicas dos anos 70 - Barry White no passeio ao passado


Barrence Eugene Carter, mais conhecido como Barry White (Galveston, 12 de setembro de 1944 — Los Angeles, 4 de julho de 2003) foi um cantor, compositor, maestro e produtor musical norte-americano. Compositor de inúmeros sucessos em estilo soul e disco e de baladas românticas, e um intérprete com voz profunda e grave.

Criou-se no gueto negro da cidade de Los Angeles. Como outros cantores norte-americanos de sucesso, também cantou em coral de igreja na juventude. Foi um adolescente inconsequente, que acabou preso aos dezessete anos de idade por roubar pneus. Na prisão, decidiu mudar de vida e de amigos.

Obteve grande êxito como intérprete de baladas românticas nos anos 60. Em 1972 criou o trio feminino Love Unlimited. Posteriormente aproveitou este nome para batizar seu grupo de acompanhamento, a Love Unlimited Orchestra.

Filmes dos anos 80, Indiana Jones, no Passeio ao Passado

Henry Jones, Jr., ou simplesmente Indiana Jones, é um personagem da série de filmes Indiana Jones, criado por George Lucas e Steven Spielberg, George lucas criou o personagem em homenagem aos heróis de séries e filmes de ação dos anos 1930. O personagem apareceu pela primeira vez em 1981 em Os Caçadores da Arca Perdida, dirigido por Steven Spielberg e vivido por Harrison Ford. O personagem também aparece em séries de televisão.

O personagem se distingue pela sua aparência (chicote, chapéu, mochila  e jaqueta de couro), senso de humor, conhecimento profundo de muitas civilizações e línguas antigas e medo de cobras.

Desde sua primeira aparição em Os Caçadores da Arca Perdida , Indiana Jones se tornou um dos personagens mais famosos do cinema. Em 2003, o American Film Institute classificou-o o segundo maior herói de filme de todos os tempos . Ele também foi nomeado o 6º maior personagem do cinema pela revista Empire.  Entertainment Weekly classificou Indy em segundo lugar na sua lista de The All-Time Coolest heróis na cultura pop. Premiere revista também colocou Indy no número 7 em sua lista dos 100 melhores personagens de filmes de todos os tempos.

Séries dos Anos 70 e 80, Daniel Boone, no Passeio ao Passado

Daniel Boone (22 de outubro de 1734 - 26 de setembro de 1820) foi um dos primeiros heróis populares dos Estados Unidos da América. Foi um pioneiro e caçador que explorou as florestas ocupadas por nativos indígenas. Baseada em sua história existiu um seriado de TV, com Fess Parker no principal papel.
Boone é mais famoso pela sua exploração e assentamentos de povoados, hoje, no atual estado de Kentucky, do que era nas fronteiras ocidentais das Treze Colônias. Boone abriu caminho através das margens do rio Cumberland até ao Kentucky, apesar da resistência dos índios americanos, o qual o Kentucky era o solo de caça tradicional, em 1775. Lá ele fundou a colônia de Boonesborough, um dos primeiros assentamentos de Língua Inglesa na região das Montanhas Apalaches. Antes do final do século XVIII, mais de 200 000 entraram no Kentucky, seguindo o percurso marcado por Daniel Boone, denominado Wilderness Trail.
Boone foi um oficial militar durante a Guerra Revolucionária Americana (1775-1783), que lutou em Kentucky principalmente entre colonos britânicos e índios americanos aliados. Boone foi capturado por índios Shawnees em 1778 e aprovado para ingressar na tribo, mas ele escapou e continuou a ajudar a defender as colônias do Kentucky. Durante a guerra, foi eleito para o primeiro dos seus três mandatos na Assembleia Geral da Virgínia, onde lutou na batalha de Blue Licks, em 1782, uma das últimas batalhas da Revolução Americana. Boone trabalhou como comerciante e como inspetor após a guerra, mas ele ficou profundamente em dívida atuando como especulador de terras no Kentucky. Frustrado com problemas jurídicos resultantes de sua reivindicação de terras, em 1799 Boone reinstalou-se no Missouri, onde passou seus últimos anos.
Boone continua a ser um ícone na história americana, embora lembrado com muitas imprecisões históricas. Era uma lenda em sua própria vida, especialmente depois de uma de suas aventuras ter sido publicada em 1784 em forma de conto, tornando-o famoso na América do Norte e na Europa. Após a sua morte, foi muitas vezes objeto de tais contos e obras de ficção. Suas aventuras reais e lendárias criaram o arquétipo do herói do oeste americano folclórico. Na cultura popular americana, ele é lembrado como um dos primeiros desbravadores de fronteiras, apesar de muitas vezes, a mitologia eclipsar os verdadeiros detalhes de sua vida. fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Daniel_Boone

Desenhos dos anos 90, Freakazoid, no passeio ao passado

Freakazoid

é uma série de desenho animado estadunidense, criada por Steven Spielberg e Warner Bros. Animation que teve apenas duas temporadas de 1995 a 1997.

Inicialmente foi imaginado por Bruce Timm como uma animação séria, ao estilo de Batman: The Animated Series, mas o produtor Spielberg sugeriu um desenho de comédia.

O desenho utiliza-se muito de velhos filmes, como cenas de pessoas gritando.

Em certa ocasião Bruce Timm disse que Freakazoid foi fortemente inspirado por Madman, personagem de histórias em quadrinhos criado por Mike Allred.

O nerd Dexter Douglas ( na verdade seu gato sem querer), ativa um defeito do seu novo processador que o leva ao ciberespaço, tornando-o um super-herói maluco de pele azul, o Freakazoid.

Desenhos dos Anos 80, Os Impossiveis, no Passeio ao Passado

The Impossibles 

 (no Brasil, Os Impossíveis) foi uma série de desenho animado produzida pelos estúdios Hanna-Barbera em 1966, que narrava as aventuras de uma banda de rock, formada por três rapazes que estavam sempre fazendo shows pelo mundo, e que combatia o crime nas horas vagas. Impossíveis era tanto o nome da banda quanto o nome do grupo de heróis.

No dia 10 de setembro de 1966 o estúdio da Hanna-Barbera lançava mais um clássico dos desenhos animados baseado nos costumes da época, dessa vez o estúdio explorava com ironia duas modas da década de 1960, os grupos de rock e os super-heróis. O desenho animado Os Impossíveis era exibido na rede norte-americana CBS.

Inicialmente, o nome seria The Incredibles, e os primeiros storyboards ainda mostram este título, mas acabou sendo mudado para The Impossibles.

Possui 36 episódios e se transformou em histórias em quadrinhos no final da década de 1960, produzidas pela editora norte-americana "Gold Key" e foram publicadas no Brasil em 1967 pela Editora O Cruzeiro e depois no almanaque "Heróis da TV" da Editora Abril.

Desenho sobre uma banda de rock dos anos 60, com as suas roupas estilosas e penteados modernos (baseado nos Beatles) para a época, mas que se transformava em um grupo de super-heróis ao enfrentarem algum vilão. O seu palco móvel se transformava em um carro voador, o Impossimovel, e então combatiam o crime após gritarem a famosa frase: "Vamos nós…

Homem-Mola (Coil Man) - Era capaz de transformar os braços e as pernas em molas. Baixinho e gordinho, era sempre o ídolo de todos os meninos baixinhos e gordinhos que assistiam a série.
Multi-Homem (Multi Man) - Criava múltiplas cópias de si mesmo. Passava a imagem do desligado da turma, com o cabelo sempre cobrindo seus olhos e possuía um escudo com a letra "M". Sempre falava para o vilão: "Você pegou todos, menos o original"
Homem-Fluido (Fluid Man) - Era o líder do trio. Podia transformar-se em líquido. Usava uma máscara de mergulho completamente inútil, pois eram seus companheiros que precisariam de máscaras. Tinha como bordão o grito: "Vamos nós - Oho!".

Big D - Chefe do trio. Sempre que um super-vilão entrava em cena, ele chamava o grupo para lutar contra o crime, entrando em contato com eles através de um visor na guitarra de Coil (Homem-Mola).

Músicas dos anos 90, Ace of Base no Passeio ao Passado

Ace of Base

é uma banda dance e pop da Suécia constituída por Ulf Gunnar Ekberg (Buddha), e os irmãos Jonas Berggren (Joker), Malin Sofia Katarina Berggren (Linn) e Jenny Cecilia Berggren. Muitas vezes são comparados com o ABBA, outra banda do mesmo país.

A história da banda teve início quando os três irmãos Jonas, Jenny e Linn Berggren formaram uma banda chamada "Tech Noir". Jonas conheceu o Ulf Ekberg e juntos começaram a compor e produzir músicas, criando assim o Ace of Base.

Após gravar uma fita demo, onde entre outras estava "All That She Wants", eles foram para Estocolmo procurar pelas grandes Gravadoras. Nenhuma delas se mostrou interessada (Jonas ainda se lembra de alguém falando que as músicas eram "Obvias demais, simples demais"). O próximo passo foi Copenhaga, onde a Mega Records imediatamente viu que eles tinham potencial e adorou o estilo pop-reggae das músicas.

O primeiro single do Ace of Base foi "Wheel of Fortune", seguido então pelo conhecidíssimo hit "All That She Wants". "The Sign" e "Don't Turn Around" também se tornaram sucessos internacionais.


A banda primeiramente teve sucesso na Dinamarca, depois Alemanha, o resto da Europa, Ásia, antes de conquistar a América.

No total, o primeiro álbum, chamado Happy Nation, vendeu 23 milhões de cópias[carece de fontes] e mantém a marca de Album de Estréia Mais Vendido no Guiness Book,[carece de fontes] além de alcançar vários prémios, como seis WMA, três Billboard Awards, três America Music Awards, vários Grammy Awards da Europa e duas nomeações ao Grammy.

Músicas dos Anos 80 - Rock Nacional - Paralamas do Sucesso no Passeio ao Passado

Paralamas do Sucesso
Os Paralamas do Sucesso (também conhecida somente por Paralamas) é uma banda de rock, formada no município fluminense de Seropédica, em 1977. Seus integrantes desde então são Herbert Vianna (guitarra e vocal), Bi Ribeiro (baixo) e João Barone (bateria). No início a banda misturava rock com reggae, posteriormente passaram a agregar instrumentos de sopro e ritmos latinos.

Apesar dos Paralamas serem considerados parte da "Turma de Brasília", por terem vivido e criado amizade com as bandas locais, é uma banda formada no Rio. Herbert e Bi se conheceram crianças em Brasília, por serem vizinhos (o pai de Herbert era militar, e o de Bi, diplomata). Em 1977, Herbert foi para o Rio fazer o colégio militar, e reencontrou Bi, que foi fazer o 3º ano. Os dois resolveram formar uma banda, Herbert com sua guitarra Gibson e Bi um baixo comprado em uma viagem à Inglaterra. Aos dois depois se juntaria o baterista Vital Dias. O grupo se separou em 1979 para fazerem o vestibular, e em 1981 se reuniram. O grupo ensaiava em um sítio em Mendes, interior fluminense, e na casa da avó de Bi, em Copacabana, Zona Sul do Rio de Janeiro.


Esses ensaios lhe renderam a música "Vovó Ondina é Gente Fina". O repertório não era sério (com canções como "Pinguins já não os vejo pois não está na estação", "Mandingas de Amor" e "Reis do 49"), e tentaram criar um nome no mesmo estilo, a primeira sugestão sendo "As Cadeirinhas da Vovó". O nome "Paralamas do Sucesso" foi invenção de Bi, e adotado porque todos acharam engraçado. Inicialmente, o grupo tinha dois cantores (Herbert só tocava), Ronel e Naldo, que saíram em 1982. Em 1982, Vital faltou a uma apresentação na Universidade Rural do Rio e foi substituído por João Barone, que assumiu de vez o lugar na banda algum tempo depois. Escreveram, tendo como "protagonista" seu ex-baterista, "Vital e sua Moto", e mandaram uma fita com essa e mais 3 músicas para Rádio Fluminense. "Vital" foi muito tocada durante o verão de 83, e os Paralamas tiveram a primeira grande apresentação, ao abrir para Lulu Santos no Circo Voador. Também assinariam contrato com a EMI, gravando o álbum Cinema Mudo (definido por Herbert como "manipulado pelo pessoal da gravadora"), e um sucesso moderado.


Em 1984, lançaram o álbum O Passo do Lui, que teve enorme sequência de sucessos ("Óculos", "Me Liga", "Meu Erro", "Romance Ideal", "Ska") e aclamação crítica, levando o grupo a tocar no Rock in Rio, no qual o show dos Paralamas foi considerado um dos melhores. Depois de grande turnê, lançaram em 1986, Selvagem?, o mais politizado. O álbum contrapunha a "manipulação" desde sua capa (com o irmão de Bi no meio do mato apenas com uma camiseta em torno da cintura), e misturava novas influências, principalmente da MPB. Com sucessos como "Alagados", "A Novidade" (a primeira com participação de Gilberto Gil, e a segunda co-escrita com ele), "Melô do Marinheiro" e "Você" (de Tim Maia), Selvagem? vendeu 700.000 cópias e credenciou os Paralamas a tocar no cultuado Festival de Montreux, em 1987.


O show no festival da cidade suíça viraria o primeiro disco ao vivo da banda, D. Nele, a novidade, em meio ao show com os sucessos já conhecidos, era a inclusão de um "4º paralama", o tecladista João Fera, que excursiona com a banda até hoje, como músico de apoio. Os Paralamas também fizeram turnê pela América do Sul, ganhando popularidade em Argentina, Uruguai, Chile e Venezuela. O sucessor de Selvagem?, Bora-Bora (1988) acrescentou metais ao som da banda. O álbum mesclava faixas de cunho político-social como "O Beco" com as introspectivas "Quase Um Segundo" e "Uns Dias" (reflexo talvez do fim do relacionamento com a vocalista da banda Kid Abelha, Paula Toller). Bora-Bora é tão aclamado pela crítica quanto O Passo do Lui. Big Bang (1989) seguia o mesmo estilo, tendo como hits a alegre "Perplexo" e Montreux a lírica "Lanterna dos Afogados". Seguiu-se a coletânea Arquivo, com uma regravação de "Vital" e a inédita "Caleidoscópio" (antes gravada por Dulce Quental, do grupo Sempre Livre).