Filmes dos anos 80, de volta para o Futuro no passeio ao passado

De Volta para o Futuro, Back to the Future é um filme norte-americano de 1985. Ele foi dirigido por Robert Zemeckis, escrito por Zemeckis e Bob Gale e estrelado por Michael J. Fox, Christopher Lloyd, Lea Thompson, Crispin Glover e Thomas F. Wilson. O filme conta a história de Marty McFly (Michael J. Fox), um adolescente que volta no tempo até 1955. Ele conhece seus futuros pais no colégio e acidentalmente faz sua futura mãe ficar romanticamente interessada por ele. Marty deve consertar o dano na história fazendo com que seus pais se apaixonem e, com a ajuda do Dr. Emmett Brown (Christopher Lloyd), encontrar um modo de voltar para 1985.


Zemeckis e Gale escreveram um roteiro depois de Gale ter se perguntado se ele teria ficado amigo de seu pai se tivessem estudado juntos no colégio. Vários estúdios recusaram o roteiro até o sucesso financeiro de Romancing the Stone, filme dirigido por Zemeckis, com o projeto sendo pego pela Universal Pictures e por Steven Spielberg como produtor executivo. Eric Stoltz foi originalmente contratado para interpretar Marty McFly quando Michael J. Fox estava ocupado filmando a série de TV Family Ties. Entretanto, durante as filmagens, Stoltz e os cineastas concordaram que ele foi a escolha errada, então Fox recebeu uma nova proposta e ele conseguiu trabalhar em uma agenda que permitia se comprometer aos dois projetos; a subsequente mudança no elenco significou que a equipe deveria correr através das refilmagens e da pós-produção para completar o filme para sua estréia no dia 3 de julho de 1985.


Quando lançado, Back to the Future se tornou o filme de maior sucesso do ano, arrecadando mais de US$ 380 milhões em bilheteria e recebendo aclamação pela crítica. Ele venceu o Hugo Award de Melhor Apresentação Dramática e o Saturn Award de Melhor Filme de Ficção Científica, como também indicações ao Oscar, ao Golden Globe e outros. Ronald Reagan até citou o filme em seu Discurso sobre o Estado da União em 1986. Em 2007, a Biblioteca do Congresso americano selecionou o filme para preservação no National Film Registry, e em junho de 2008 a American Film Institute o reconheceu como o 10º melhor filme de ficção científica americano. O filme marcou o início de uma franquia, com as sequências Back to the Future Part II e Back to the Future Part III sendo lançadas em 1989 e 1990, como também uma série de desenhos, um brinquedo de parque de diversões, vários jogos eletrônicos e uma peça de teatro musical.

Séries dos anos 70, 80 e 90 - Super Maquina no BLOG passeio ao passado


Super Maquina A série inicia quando o ex-combatente do Vietnã e policial disfarçado Michael Arthur Long (Larry Anderson) está investigando um caso de espionagem industrial em Las Vegas. Ele sofre uma emboscada e é traído por sua parceira, levando um tiro no rosto que o deixa desfigurado. Resgatado pelo milionário Wilton Knight (Richard Basehart de Viagem ao Fundo do Mar), Long é levado ainda vivo à Mansão Knight, onde o melhor cirurgião plástico do país, o Dr. Ralph Wesley (Richard Anderson, conhecido como Oscar Goldman em O Homem de Seis Milhões de Dólares e A Mulher Biônica) tenta salvá-lo da morte. O diagnóstico do Dr. Wesley é simples: Long só não morreu porque tinha em sua fronte uma placa de metal (cirurgia militar feita na época de combatente), que desviou a bala que iria para a sua cabeça, saindo pelo rosto. O mesmo destino que salvou Long o condenou, pois a bala que saiu pelo rosto não deu condição a ninguém saber como ele era antes de ser baleado. Wilton decide reconstruir o rosto de Long para que ele ficasse parecido com o de seu filho renegado, dando a ele o nome de Michael Knight (David Hasselhoff de Baywatch), enquanto Michael Long é dado como morto.

A Fundação para a Lei e Governo (FLAG - Foundation for Law And Governement) trabalha para apoiar Michael, dando-lhe um novo instrumento para o combate ao crime: um carro Pontiac Trans Am construído com uma liga molecular que o torna indestrutível, a prova de fogo e balas, além de dotado do computador K.I.T.T. (Knight Industries Two Thousand ou "Indústrias Knight 2000" em português), que comanda todas as funções do carro e, inclusive, fala.

Enquanto K.I.T.T. está ainda a ser preparado nos laboratórios da Fundação Knight e Michael Knight recupera-se para voltar ao trabalho e combater o crime, Wilton Knight morre, dizendo a Michael que "um homem pode fazer a diferença". Auxiliado pelo melhor amigo de Wilton, Devon Miles (Edward Mulhare), que assumiu os negócios da Fundação, Michael começa sua jornada com seu novo carro.

Desenhos dos anos 70, 80, 90 e 2000, Pinky e Cérebro no passeio ao passado

Pinky e Cérebro

Pinky and the Brain, são personagens de uma série americana animada de televisão. São dois ratos brancos típicos de laboratório que utilizam os Laboratórios Acme como base para seus planos mirabolantes para dominar o mundo (sob razão nunca revelada).


Cada episódio é caracterizado (tanto no início quanto no final) pela famosa tirada onde Pinky pergunta: "Cérebro, o que você quer fazer esta noite?", e Cérebro responde  "A mesma coisa que fazemos todas as noites, Pinky... Tentar conquistar o mundo!"

Pinky
Um dos dois protagonistas, é um rato branco alto, magricelo, com escleróticas azuis e dois dentes tortos saltando fora da boca. É completamente infantil, abobalhado e beira os limites da idiotice, e geralmente acaba fazendo alguma coisa que irrita Cérebro, seja estragando seus planos mirabolantes ou acabando com sua paciência. Ele considera Cérebro seu melhor amigo, embora este viva se aborrecendo com sua baixa inteligência. São raríssimos os momentos em que Pinky demonstra inteligência, faz algo correto ou não enfurece Cérebro. 

Cérebro 

O outro protagonista do desenho é outro rato branco, baixote e atarracado, com escleróticas rosadas e uma cabeça enorme evidenciando um cérebro do mesmo tamanho. Inteligentíssimo, carrancudo e ambicioso, ele gasta suas noites traçando planos meticulosos para tentar - sempre em vão - conquistar o mundo. Tais planos são usualmente estragados por fatores externos e inusitados ou - o mais freqüente - pelas idiotices de Pinky. Nos raros momentos em que demonstra qualquer afeto ou deixa suas ambições de lado, Cérebro valoriza ao máximo sua amizade e estima por Pinky. Zerenodo é um nome que demostra poder, é utilizado por Cérebro nos seus planos de conquista do planeta Terra. 

Desenhos dos anos 70, 80, 90 e 2000, Coelho Ricochete, no passeio ao passado

Coelho Ricochete 
são personagens de uma série de desenhos animados da Hanna-Barbera, que apareceram pela primeira vez como um dos segmentos do programa de Maguila, o Gorila (1964-1967). Passava junto com Matracatrica e Fofoquinha e Bacamarte e Chumbinho[1]. Depois mudou para show do Peter Potamus.

O coelho Ricochete era um xerife do Velho Oeste. Seu nome vinha do fato dele correr em alta velocidade (só se via um borrão), ricocheteando em objetos. Quando corria ele falava "Bing-Bing-Bing! Coelho Ricochete". Seu parceiro era Bláu-Bláu, um coiote que usava um chapéu amassado e atravessado na cabeça, característico dos sidekicks atrapalhados dos filmes de western dos anos 40. Apesar de corajoso, Bláu-Bláu era lerdo e azarado, nunca conseguindo ajudar seu companheiro xerife. Uma das gags era quando ele sacava seu revólver e esse se desmanchava todo.

Além da velocidade, o Coelho Ricochete tinha como arma secreta, balas especiais que sempre surpreendiam os vilões.

Músicas dos anos 2000 The Black Eyed Peas - The Time no passeio ao passado

The Black Eyed Peas - é um grupo de hip hop, R&B e de música eletrônica, formado em Los Angeles, Califórnia em 1995. O grupo é composto por Will.I.Am, Apl.de.ap, Taboo e Fergie. Desde seu terceiro álbum Elephunk em 2003, o grupo já vendeu mais de 35 milhões de álbuns e 41 milhões de singles.

Seu primeiro hit número um no mundo foi "Where Is the Love?" em 2003. Outro single que chegou ao número um nas paradas europeias, foi "Shut Up". O álbum seguinte do grupo, Monkey Business foi outro sucesso, certificado "4x Platina" nos Estados Unidos, com singles como "My Humps", "Don't Phunk With My Heart" e "Pump it".


Em 2009, o grupo se tornou um dos 11 artistas a colocar singles em primeiro e segundo lugar, simultaneamente, na Billboard Hot 100, com seus singles "Boom Boom Pow" e "I Gotta Feeling", o próximo single "Meet Me Halfway" alcançou um sucesso similar, a partir do álbum The E.N.D, estes três singles também lideraram as paradas por 30 semanas consecutivas em 2009. O álbum mais tarde conseguiu mais uma vez a primeira posição da Hot 100 com "Imma Be", tornando o grupo um dos poucos à colocar três singles número um no chart do mesmo álbum antes de ser seguido com "Rock That Body", que conseguiu pico no Top 10 da Hot 100. "I Gotta Feeling" tornou-se o primeiro single a vender mais de 1 milhão de downloads no Reino Unido e a primeira música da história a chegar a marca de 6 milhões de downloads nos EUA.


Em novembro de 2010, eles lançaram seu álbum The Beginning. O primeiro single do álbum foi "The Time (Dirty Bit)".A canção liderou as paradas em diversos países. Em fevereiro de 2011, o grupo se apresentou no Super Bowl XLV. O segundo single do álbum foi "Just Can't Get Enough" e foi lançado em fevereiro de 2011. O vídeo foi filmado no Japão uma semana antes do terremoto de 2011. A canção foi dedicada a amigos japoneses. O terceiro single, "Don't Stop the Party" foi lançado em maio de 2011. O vídeo deste single foi filmado no Brasil, com cenas da The END World Tour no país e da vinda de Will.i.am no carnaval do Rio de Janeiro em 2011.

Músicas dos anos 90 - Me & My - Dub I Dub no passeio ao passado

 Me & My é uma dupla dinamarquêsa  formada por duas irmãs Susanne Georgi (nascido em 27 de julho de 1976) e Pernille Georgi (nascida em 24 de julho de 1974). Elas são mais conhecidas por seu primeiro hit internacional " Dub-I-Dub " (1995), que tem sido destaque em muitas compilações, incluindo os Dancemania álbuns da série. "Dub-I-Dub" passou a vender um milhão de cópias em todo o mundo, enquanto o seu álbum de estréia auto-intitulado vendeu dois milhões de cópias. 
Antes de se tornarem Me & My, as duas eram conhecidas como "SuPer Sisters" (a palavra "SuPer" era um composto dos dois nomes das cantoras). Para o começo da década de 1990 elas lançaram dois álbuns dinamarquesa de língua e tentou entrar no Festival Eurovisão da Canção 1991 , mas Susanne, então com 15 anos, e Pernille, então com 17 anos, eram jovens demais para entrar no concurso. A música que eles deveriam cantar, acabou em segundo lugar na final nacional dinamarquesa.

Além de atingir um nível razoável de popularidade na Europa, a dupla também ganharam fãs em todo o mundo devido às suas canções " Dub-I-Dub " e "Tão muitos homens" que estão sendo licenciados pela Toshiba-EMI Ltd. (a divisão japonesa da EMI ) para a série de jogos de vídeo de arcada popular, Dance Dance Revolution . Apesar das faixas estreando nos Jogos em 1999 e 2000, respectivamente, elas ainda são as favoritas firmes com jogadores do jogo, e "Dub-I-Dub" foi incluída como uma das várias faixas clássicas sobre o jogo DDR décimo aniversário, DDR X , Lançado em maio de 2008.

Músicas dos anos 80 - Rock Nacional - Ira ! no BLOG passeio ao passado

IRA ! , no final dos anos 70, no outono da ditadura militar, Edgard Scandurra, fascinado pelo punk rock e, em busca desse som, ia a shows na periferia da cidade, para trocar informações com o pessoal. Foi então que Edgard e seu amigo Dino Nascimento resolveram montar uma banda que tocasse punk, sem esquecer de Led Zeppelin e Jimi Hendrix. Nascia aí a banda Subúrbio. Hoje crítico musical, Régis Tadeu foi integrante da banda como baterista . Nessa época, Edgard estudava no Colégio Brasílio Machado, onde volta e meia topava com um sujeito esquisito chamado Marcos Valadão Rodolfo, de apelido Nasi. Mesmo sem conhecê-lo, Edgard sentia simpatia pelo modo com que ele se vestia, e num desses encontros os dois acabaram se conhecendo, e ficando amigos.


Mais tarde, Edgard chamou o Nasi para participar do Subúrbio, no festihits do Ira!. Em 1980, Edgard foi convocado para servir o exército, e foi lá onde Edgard iria compor N.B. ("Núcleo Base"), que por sua vez também viraria um grande hit do Ira!.


Em 1981, Nasi chamaria o amigo Edgard para tocar num show na PUC e ali surgiria o Ira, ainda sem exclamação. Completavam a formação o baterista Fabio Scattone, e o baixista Adilson.

Embora muitos acreditem que o nome "Ira" fosse inspirado no Exército Republicano Irlandês, ele nada mais do que remete ao sentimento de ira. Como houve muitos enganos sobre o nome, foi incrementado um ponto de exclamação na tentativa de acabar com outras interpretações, alterando, assim, para "Ira!".

Dois anos se passaram até que o produtor Pena Schimidt descobriu a banda, nessa época contando com Charles Gavin (que viria a se tornar membro dos Titãs) na bateria e Dino (companheiro da antiga banda Subúrbio) no contrabaixo, e os levou até a gravadora Warner, onde o Ira! gravaria seu primeiro compacto, IRA, que contava com as músicas "Gritos na Multidão" e "Pobre Paulista".

Em março de 1985, após trocar Dino por Ricardo Gaspa, e Charles Gavin pelo ex-titã André Jung, o Ira!, com ponto de exclamação, gravaria seu primeiro LP; Mudança de Comportamento. Que conta com 11 faixas, entre elas "Núcleo Base", "Ninguém Precisa de Guerra", "Longe de Tudo" e "Ninguém Entende um Mod".

No ano seguinte, com maior prestígio dentro e fora da gravadora, a banda lançaria o LP Vivendo e Não Aprendendo. O disco, lançado em Setembro, era uma obra prima, trazia grandes hits como "Envelheço na Cidade", "Vitrine Viva", "Pobre Paulista" e "Gritos na Multidão", sendo as duas últimas gravadas ao vivo na Broadway em São Paulo.


O sucesso do grupo se consolidou quando a música Flores em Você entrou na trilha sonora da novela "O Outro" da rede Globo. O disco chegaria a marca de 200 mil cópias vendidas. O grupo era aclamado pela mídia, e Edgard Scandurra foi escolhido pela revista Bizz como o melhor guitarrista brasileiro. Edgard, um canhoto sui generis por não inverter as cordas da guitarra, tocava com grande velocidade.

Quatro meses depois, a banda ressurgiria com o lançamento do álbum Psicoacústica, que contava com um instrumental afiadíssimo. Dentre as oito longas faixas estavam "Rubro Zorro", "Manhãs de Domingo", "Farto de Rock 'n' Roll", e um rap de roda "Advogado do Diabo". O disco se tornaria a obra "cult" do Ira!.


No caminho para o quarto disco, Edgard Scandurra gravou um disco solo chamado "Amigos Invisíveis", onde tocava todos os instrumentos.

Músicas dos anos 80 - Tony Garcia - Just Like the wind, no passeio ao passado

Tony Garcia, também chamado de Dr Edit, é um cantor e produtor musical porto-riquenho. Seu gênero musical, internacionalmente chamado de freestyle, é conhecido no Brasil como funk melody. Produziu sucessos como "Just Like the Wind" (do cantor Peter Fontaine) e "Another Night" (do cantor Reinald-O), está última integrou a trilha sonora da telenovela Vamp. Esteve no Brasil na década de 1990, quando se apresentou do Xou da Xuxa e algumas boates. Sua produção de maior sucesso foi "Take Me in Your Arms", da cantora Lil Suzy, que chegou a posição #62 na Billboard Hot 100.

Músicas dos anos 70 - The knack - my sharona no passeio ao passado

"My Sharona" é o single de estreia pelo The Knack . A canção foi escrita por Berton Averre e Doug Fieger , e lançado em 1979 do álbum de pegar o jeito . Ele alcançou o número um na Billboard Hot 100 de singles onde permaneceu durante 6 semanas, e foi número um em 's Billboard 1979 Top parada de singles pop no final do ano .

Ele foi certificado ouro pela Recording Industry Association of America , o que representa um milhão de cópias vendidas, e foi Capitol Records 'single de estreia status de ouro mais rápido desde os Beatles ' " I Wanna Hold Your Hand " em 1964

Filmes dos anos 80, Grease Summer no passeio ao passado

Grease 
é um filme estadunidense de 1978, dirigido por Randal Kleiser e com a participação de John Travolta e Olivia Newton-John.

O orçamento de Grease foi de 6 milhões de dólares, com arrecadação mundial de 394 milhões de dólares, sendo, até hoje, o filme musical de maior arrecadação de bilheteria nos Estados Unidos.[1] Teve uma continuação em 1982, Grease 2, com Michelle Pfeiffer no papel principal, mas não obteve o mesmo sucesso.

É um musical inspirado em um musical homônimo com participação do próprio John Travolta em 1971, passado na Califórnia no final da década de 50 e começo da década de 60 e . O filme conta a historia de um casal de estudantes, Danny (John Travolta) e Sandy (Olivia Newton-John), que trocam juras de amor no verão mas se separam, pois ela voltará para a Austrália. Entretanto, os planos mudam e Sandy por acaso se matricula na escola de Danny. Para fazer gênero, ele infantilmente a esnoba, mas os dois continuam apaixonados, apesar do relacionamento ter ficado em crise. Esta trama serve como plano de fundo para retratar o comportamento dos jovens da época.

Séries dos anos 70, 80 e 90, Esquadrão Classe A no passeio ao passado

Esquadrão Classe A 

foi uma série de televisão americana, exibida originalmente pela rede de televisão NBC, entre os anos de 1983 e 1987, sobre um grupo fictício de ex-comandos do Exército dos Estados Unidos que atuavam como mercenários, utilizando práticas comuns da Guerra do Vietnã.

No Brasil, a série foi exibida às sextas à noite no SBT entre 1984 e 1986, e às quartas entre 1986 e 1989 , sendo uma das séries mais populares da década de 1980.

Foi lançada em DVD, sendo a 1.ª temporada lançada em Março de 2005, e a 2.ª em Janeiro de 2006.

Muito tempo depois do final da série, ela foi exibida nas tardes da Sessão Aventura na Rede Globo de 1990 a 1991.

A série foi exibida pelo canal de televisão a cabo T C M Classic Hollywood, propriedade da companhia Time Warner, entre 2005 e 2008, em sua grade de programação, sendo sua locução dublado por seus seus dubladores originais do estúdios BKS.

Desenhos dos anos 70, 80, 90 e 2000, Coragem o Cão Covarde no passeio ao passado

O Cão Covarde
Coragem, o Cão Covarde conta a história de Coragem, um cachorro facilmente assustado que vive em uma fazenda com Muriel e Eustácio Bagge, na cidade fictícia de Lugar Nenhum, no Kansas. Abandonado quando filhote, Coragem foi encontrado em um beco por Muriel Bagge, uma mulher escocesa de natureza doce e seu marido Eustácio, um fazendeiro mal-humorado e ganancioso que gosta de assustá-lo.


Coragem, Eustácio e Muriel freqüentemente encontram monstros, alienígenas, demônios, cientistas loucos, zumbis e outros perigos que Coragem deve afastar para salvar seus donos, sem o conhecimento deles. Embora a maioria das criaturas que os três enfrentam sejam assustadoras e perturbadoras, algumas acabam por serem doces ou simplesmente angustiadas.

Desenhos dos anos 70, 80, 90 e 2000, Pepe Legal no passeio ao passado

Pepe Legal 
foi criado e produzido pela Hanna-Barbera, contando as aventuras de um cavalo antropomorfo (animal com características humanas) que era apresentado dentro de uma série animada que tinha seu próprio nome: The Quick Draw McGraw Show (Pepe Legal Show). O programa era acompanhado de mais dois desenhos, Augie Doggie and Doggie Daddy (br: Bibo Pai e Bob Filho) e Snooper and Blabber ( Olho-Vivo e Faro-Fino), cada episódio tinha em torno de seis minutos.

Na abertura do desenho vem ele, Pepe Legal numa carroça puxada por outros cavalos, passando por desfiladeiros, pontes, riachos. As rodas se adaptam às curvas do caminho, aumentando e diminuindo a largura do eixo ou crescendo e diminuindo para se adaptar às depressões do terreno. No final, ao puxar o freio, eis que o mesmo não funciona e nosso herói se vê afundando enquanto freia com o pé, até ficar completamente coberto pelo solo.

Pepe Legal era um cavalo oficial do Novo México que lembrava muito os velhos filmes de cowboys no Velho Oeste Americano. Ele não era lá muito inteligente e totalmente inapto para exercer o cargo de xerife. Quando conseguia sacar sua arma, geralmente acabava atirando nele mesmo. Sua sorte era ter ao seu lado como ajudante o burro chamado Babalu, que falava com um sotaque bem acentuado de mexicano que apesar de ser um burro, Babalu demonstrava ser muito inteligente. Uma de suas frases prediletas dizia "Pepe Legal es inteligente, o que lhe falta el pensamento...", justificando as confusões que Pepe Legal sempre se metia. Era ele que no final das contas acaba praticamente resolvendo todo o problema e acabava prendendo os bandidos, apesar de toda a gloria ir para Pepe Legal.


Pepe Legal também tinha um cachorro chamado Rafeiro, que fazia qualquer coisa para o seu dono, desde que que recebesse um delicioso "biscoito de cão", que Pepe presenteava quase sempre. E, quando isso acontecia, o cachorro começava se contorcer todo, cheio de felicidade, fechava os olhos e começar a flutuar, para depois descer suavemente ao som de uma música celestial.

Outra coisa muito curiosa deste personagem era o fato dele ser um cavalo, mas andava somente com as patas traseiras e as patas dianteiras funcionavam como se fosse a mão, como um ser humano, assim era também com o Babalu. Muitas vezes Pepe Legal aparecia montado num cavalo de verdade, ou era visto abrindo os créditos do espetáculo dirigindo uma diligência puxada por um time inteiro de cavalos realísticos.

Em alguns episódios da série, Pepe Legal também assumia a identidade secreta do vigilante mascarado conhecido como "El Kabong", que era evidentemente uma paródia ao mascarado Zorro. Ele geralmente vinha voando numa espécie de "cipó ou corda", semelhante ao Tarzan, apesar de ninguém saber onde essa "corda" era amarrada. El Kabong atacava os seus inimigos, não com uma espada, mas sim com seu violão e dando o seu grito de guerra onomatopaico "KABOOOOOONG!" ou às vezes "OLAYYYEEEEEE!" e sempre lançando seu violão chamado de "Kabonger" sobre a cabeça de seus inimigos.


Depois que o programa The Quick Draw Show foi encerrado, Pepe Legal ainda continuou a aparecer em outras produções da Hanna-Barbera, como "A Turma do Zé Colméia", "Yo Yogi!", "Os Ho-ho-límpicos", "Casper's First Christmas" e também em "Samurai Jack" e em "A Corrida Espacial do Zé Colméia". Pepe Legal apareceu em "Harvey Birdman, Attornye at Law" onde ele ia preso por fazer sátiras políticas sobre armas norte-americanas com seu violão. Mais recentemente ele fez participação como convidado especial num dos episódios de "Johnny Bravo". Este espetáculo foi apresentado em todo o mundo e no Brasil passou a ser exibido e reprisado por diversas vezes, na diversas emissoras brasileiras, desde a década de 60, alcançando um grande êxito

Músicas dos anos 2000 David Guetta Feat. Kid Cudi - Memories, no passeio ao passado

 "Memories"
 é uma canção do DJ francês David Guetta com participação do rapper americano Kid Cudi lançado como quarto single para o quarto álbum de estúdio One Love (2010). O single foi lançado em 29 de março de 2010 e é composta por Scott Mescudi, David Guetta, Frédéric Riesterer e produzida por David Guetta, Frédéric Riesterer.

A canção se tornou Top 5 na Áustria, Bélgica, República Checa, Austrália, Países Baixos, Finlândia, Polônia, Nova Zelândia, França e Irlanda. Ele entrou no Top 10 na Alemanha, Hungria, Suíça e Dinamarca. O vídeo foi filmado em Miami, Los Angeles e dirigido por Keith Schofield.

Ao viajar para Los Angeles para se encontrar com a banda Black Eyed Peas e gravar algumas canções a pedido de will.i.am, Guetta, para passar o tempo no avião, ele compôs parte da base instrumental do que seria de Memories. Durante a filmagem do vídeo da música "I Gotta Feeling" de Black Eyed Peas, will.i.am apresentou para Kid Cudi, uma vez que ambos estavam fazendo uma pequena participação no vídeo. Entre cenas mostrou-lhe a base que tinha composto. Cudi, sem hesitação, disse: "amanhã gravamos.

Músicas dos anos 90 - 2 Unlimited, no passeio ao passado

2 Unlimited 
foi um grupo de eurodance e techno formado em 1991 pelos produtores belgas Jean Paul de Coster e Phil Wilde e pelos vocalistas holandeses Ray Slijngaard e Anita Doth.

O grupo começou quando os dois produtores belgas queriam criar uma canção (mais tarde, "Get Ready for This") e designaram Ray para criar um demo. Desse demo, Ray criou uma letra no estilo rap, e refrão de vocal feminino. Para tal, Ray convidou Anita, que trabalhava na parte administrativa da polícia de Amsterdã. Ambos gravaram o demo num estúdio local, para depois, apresentar aos produtores, que ficaram muito satisfeitos.

A primeira canção foi lançada numa versão instrumental e atingiu o 2° lugar no Top Hits do Reino Unido na Primavera de 1991. A versão com os vocalistas foi lançada mais tarde, em Setembro, também tendo algum sucesso na Europa e Austrália. Em 1994 esta canção foi lançada outra vez nos E.U.A sendo considerada como hino nacional de basquetebol. Em 1995 chega a 38º lugar no top da Billboard nos E.U.A.

Em 1992, a segunda canção "Twilight zone" é lançada. Tornou-se uma das canções mais famosas da banda. Como o single anterior, é prata no Reino Unido, e ouro no país de origem, a Holanda. Foi 1° em vários países e foi o primeiro single a ser escrito pelos produtores e vocalistas.


Em Fevereiro do mesmo ano, o álbum "Get ready" é lançado, atingido ouro nos E.U.A com 500.000 cópias vendidas e 2 milhões em todo o mundo.

"Workaholic", o 3º single, é lançado um mês depois de "Twilight zone" em Abril de 1992. Esta canção foi dedicada ao produtor Phil Wildeque, que passou muito tempo a trabalhar no futuro do grupo.

Em Agosto de 1992, é lançado o quarto e último estrato do álbum "Magic friend" atingindo os tops Europeus. Esta canção e dedica a Marvin D , que ajudou Ray desde o início.

Ainda em 1992 são lançados em VHS, os vídeos de Get ready.

Em Janeiro de 1993, "No limit" é escolhido para lançar o segundo álbum, como 1º single. Tendo um estrondoso sucesso, indo a 1° em mais de 42 países, (incluindo Portugal). O single mantém-se mais de cinco meses nos tops e mais de seis semanas em 1º lugar no Reino Unido. Esta é a canção mais tocada dos 2 Unlimited, e tornou se um clássico e um hino de dança para todos os DJ's. O single trouxe platinas ao grupo e vendeu 2,8 milhões de cópias em todo o mundo.


Em Abril do mesmo ano, sai o segundo single com o nome de "Tribal dance". Havia uma enorme preocupação em que o grupo não voltasse a atingir outra vez sucesso devido à síndrome de mega hit, mas não havia razões para tanto, pois, "Tribal dance" teve o mesmo sucesso ou até mais que "No limit" em alguns países.

"No limits" o 2º álbum é lançado em Maio de 1993, vendendo mais de 200.000 cópias só na França. O álbum foi um enorme sucesso e com mais singles extraídos na história de os 2 Unlimited.

Em Agosto de 1993 foi lançado "Faces", uma escolha pouco usual para um hit de dança, mas teve o mesmo sucesso como as outras canções e foram feitos vários remixes.

No mês de Novembro, é lançada a canção "Maximum Overdrive", que é uma canção divertida e o seu videoclipe é um dos melhores.

Ainda no ano de 1993, ano que influenciou o sucesso da banda, são lançados CDs com remixes no Japão e Argentina. Também é lançado mais um videocassete contendo os vídeos de "No Limits".


Já em Janeiro de 1994, é lançado o último single de "No limits" com o nome de "Let the beat control your body". Uma nova versão diferente da canção do álbum foi gravada em Janeiro de 94, e foi dado o nome de “Let the bass control your body", para evitar desentendimentos em Francês. Esta versão é a 1ª lançada na França.

A nove de Maio de 1994, é lançada “The Real thing", o novo single do novo álbum. Este é 1º em vários países, antes chamado de "The Bach Idea", quando estava na fase de gravações dos demos.

Em Junho de 1994, é lançado o álbum "Real things", no dia em que é lançado é ouro no Reino Unido, e passa diretamente para 1º no mesmo país, Alemanha, França, Holanda e Bélgica. A sua festa de lançamento foi feita na Disneylândia, Paris, com toda a imprensa Européia praticamente presente. E um especial do canal MTV. O álbum fica nos tops em alguns países por mais de um ano.

"No one" um dos singles mais tocados pelas rádios é lançado em 19 de Setembro de 1994, atingindo 1º em vários países como os singles anteriores. Em 1994, também foram lançados álbuns de remixes em vários países, alguns até sendo feito por amadores.


A Março de 1995 foi lançado "Here I go", o 3º single de "Real things" e este levou a banda a atingir o Record dos 12 singles consecutivos a atingirem o top 10 resultados destes na altura só atingidos por Madonna, ABBA, Rolling Stones e Bee Gees muito antes dos anos 90.

A Junho de 1995 é lançado "Nothing like the rain", a primeira balada dos 2 Unlimited como single. Este é o último single de "Real things" e também atinge o sucesso devido.

No mês de Setembro de 1995, é lançado o single "Do what's good for me", o primeiro single do próximo e último álbum lançado por Ray e Anita. Esta canção é escolhida como hino nacional gay no Reino Unido, e também é lançado como um tema de caridade, tendo uma versão na Holanda com o nome de "kids like you and me".

Então em Outubro de 1995, é lançado "Hits Unlimited", um best of, que contem todos os singles anteriores e 3 novos títulos. Hoje em dia é o CD mais fácil de encontrar dos 2 Unlimited e também uma das compilações de dança mais fáceis de se encontrar à venda. Em 95 também são lançados, em VHS, os vídeos de Hits Unlimited.


Em Janeiro de 1996, o segundo single de "Hits unlimited", "Jump for joy", é o single mais rápido dos 2 Unlimited atingindo 168 batidas por minuto no máximo. Esta canção tem grandes remixes feito por Armen Van Helden. "Jump for joy" chegou ao top 30 da Europa e em 11º na MTV charts.

1996 foi o último ano do fã clube, pois Ray e Anita finalizaram seu contrato de cinco anos e não queriam assinar outro contrato de cinco anos. A banda desde aí separou-se.

O último single do álbum, e última canção de Ray e Anita, intitulada "Spread your love" foi a 10ª dos charts da música de dança da MTV. Esta canção foi lançada quando o grupo já se tinha separado.

Em 1997, foram apenas lançados álbuns de remixes. Em 1998 foi formada uma nova banda com duas novas vocalistas, Romy e Marion. A banda caiu em 1999, porque não foi bem aceita pelos fãs. Alguns dos seus singles como "Wanna get up" e "The edge of heaven" foram lançados mais tarde em alguns países Europeus. A banda eventualmente separou-se em 1999 mesmo aparecendo Marion sozinha em capas dos CDs.


Mais álbuns de remixes foram lançadas com originais da nova banda e a anterior em 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003, 2004, 2005 e 2006. Tendo sido feitos remixes por DJ's e lançados best of's e DVD'S com a historia completa e concertos ao vivo.

Hoje Ray tem a sua própria editora de canção e vive na Espanha com a mulher e filhos. Anita lançou o seu álbum solo "Reality", que não teve grande sucesso. Hoje ela faz parte do grupo Divas of Dance, um grupo que canta os sucessos das bandas 2 Unlimited, T Spoon e 2 Brothers on the fourth floor, formado por Anita, De's Ray e Linda. O projecto começou em pró à caridade, mas tornou-se comercial.

Músicas dos anos 80 - Rock Nacional - Biquini Cavadão no passeio ao passado

Biquini Cavadão
Biquini Cavadão é uma banda de rock brasileira formada em 1983 no Rio de Janeiro. Composto por Bruno Gouveia, Carlos Coelho, Miguel Flores da Cunha e Álvaro "Birita" Lopes tendo atualmente, como músicos convidados o baixista e produtor Marcelo Magal , o guitarrista Edson Figurótico Pineschi e o saxofonista Walmer Carvalho. A banda fez parte da segunda geração de bandas dos anos 1980.

Bruno, Álvaro e Miguel, colegas de terceiro ano do Colégio São Vicente de Paulo, e que decidiram tocar junto com mais alguns amigos, num sarau, decidiram fazer daquela ousadia um hábito. Após muitas formações, receberam do amigo Herbert Vianna, guitarrista dos Paralamas do Sucesso, a sugestão do nome "Biquini Cavadão".

A primeira música que compuseram foi Tédio, e esta foi o chamariz para que Carlos Beni (ex-Kid Abelha) insistisse em gravá-los. A demo, que contou com Herbert na guitarra, foi parar na Rádio Fluminense FM , berço de várias bandas de rock nos anos 80. O sucesso da demo, os levou à Polygram para gravar um compacto simples (Tédio / No Mundo da Lua) no começo de 85.

Faltava um guitarrista: Carlos Coelho apareceu logo após o segundo show profissional realizado pela banda. A sua integração se deu rapidamente colaborando nas composições e gravando todos os programas de TV. Era como se ele apenas tivesse faltado no dia de tirar fotos para a capa do compacto.


No meio de 1985, lançam um Mix com Tédio (remix) e No Mundo da Lua, que também chegou às paradas de sucesso. No final daquele ano eles gravam o primeiro LP: "Cidades em Torrente". Além dos dois hits iniciais, eles ainda emplacaram Timidez, Inseguro de Vida. O disco atingiu a marca de 60 mil cópias vendidas em fevereiro de 1986. Foram eleitos a revelação de 85 e excursionam por quase todo o país.

Em 1987, lançaram o LP "A Era da Incerteza". Atingiram a marca de 50 mil copias, embalados por músicas como Ida e Volta e 1/4.

O terceiro disco só viria em 1989. "Zé" emplacou três hits nas rádios: Teoria, Meu Reino e Bem Vindo ao Mundo Adulto.

Em 1990 o remix de Bem Vindo pôs o grupo de volta às paradas nas rádios do Rio. No ano seguinte foi a vez de Meu Reino '91 (um lar em Brixton) fazer sucesso alguns meses antes do lançamento do LP " Descivilização". Em Setembro, Zé Ninguém deu a partida para uma série de primeiros lugares em várias rádios do Brasil. No ano seguinte, Impossível e Vento, Ventania definitivamente consagraram a banda . Vento Ventania foi eleita a música do ano e o Biquini, novamente, grupo revelação. Outras faixas como, Cai Água, Cai Barraco, Arcos e Vesúvio também estouraram pelo país.


No começo de 1993 eles participaram do Hollywood Rock abrindo a noite de Red Hot Chili Peppers e Alice in Chains. No meio do ano, se transferiram para a Sony Music e lançaram, como aperitivo para o novo LP, a regravação de Chove Chuva , de Jorge Benjor. No começo de 1994, a Polygram lançou " O Melhor do Biquini Cavadão" contendo um resumo dos 9 anos carreira enquanto a banda se trancava em uma velha casa para compor o seu novo disco "Agora". Músicas como O Idiota Eletrônico, Sobrancelhas e Porque Você Não Estava Aqui começaram a despontar nos shows. Eles fecharam o ano de 1994 regravando Ilegal, Imoral ou Engorda para o disco "Rei" em homenagem a Roberto Carlos. Passaram o ano de 1995 excursionando comemorando os dez anos com shows no Brasil e Estados Unidos. Lançaram um songbook e criam o primeiro e-mail de um conjunto de rock no Brasil, passando a se comunicar também pela Internet. No ano de 1996, como consequência deste fato, foram a primeira banda a ter um site oficial no Brasil. Foram visitados constantemente por brasileiros espalhados pelos quatro cantos do país e diversos pontos do mundo, como Europa, Japão, Costa Rica, Argentina e Tailândia. Também neste ano o Biquini esteve presente em lançamentos literários. A banda finalmente lançou o seu RockBook, livro de partituras com biografia e dados estatísticos. Rescindiram o contrato com a Sony Music e passaram o final do ano compondo e gravando o novo disco previsto para sair em 1997 com o nome de biquini.com.br. Durante os meses de março e abril, negociaram com gravadoras e acabam fechando com a BMG. Entram novamente em estúdio e regravam algumas faixas, além de incluir outras inéditas. Bruno viajou para New York e gravou vozes para alguns remixes. Enquanto isso, o disco 'O Melhor do Biquini Cavadão' ultrapassava as 100 mil cópias. O departamento de marketing da BMG sugere o lançamento em '98 e o grupo passa a ensaiar um novo show.


Em parceria com a UNISYS do Brasil, biquini.com.br apresentou uma faixa interativa desenvolvida pela 10Minutos e se torna o primeiro disco de áudio lançado no país com um kit de acesso à Internet. Janaína estreou nas rádios e se tornou um sucesso nacional. O clip foi indicado no VMB da MTV para a categoria "escolha da audiência". O disco cresceu nas vendagens ao mesmo tempo em que a Polygram lançou um projeto especial contendo Remixes da banda. Tédio (Remix) e Sabor do Sol entram com força nas rádios do país a partir do segundo semestre. Imersos na tecnologia, gravam o disco seguinte com transmissão de fotos diretamente do estúdio, além de incluírem um diário de todo o processo - isto quase 5 anos antes de alguém falar em blog, fotolog ou redes sociais. Escuta Aqui, que teve apoio da Apple, trouxe mais uma faixa interativa, sucessos como "Quando Eu Te Encontrar", "Você Existe, Eu Sei" e a faixa título. Neste ano, completaram mil shows mas tiveram sua primeira baixa. Sheik, o baixista, saiu no fim de 2000.

Músicas dos anos 80 - When In Rome - The Promisse, no passeio ao passado

When in Rome é um trio musical inglês, de gênero new wave, originalmente formado pelos vocalistas Clive Farrington e Andrew Mann, e pelo tecladista Michael Floreale. São conhecidos pelo seu single de 1988, "The Promise", que alcançou a posição #11 na Billboard Hot 100 e #1 na Hot Dance Music/Club Play em 1988. "The promisse" é um exemplo perfeito de uma doce e contagiosa canção que rapidamente subiu as paradas da Billboard, como sons de muitas outras bandas. Bandas americanas simplesmente não soaram como esta em 1988 aos nossos ouvidos, e "The promisse" é uma peça com o naipe do tipo Alphaville com uma pitada de A-Ha, com arranjos recheados de sintetizadores, como algumas outras bandas européias indistintas jogado em boa medida. Parece que muitas bandas new wave britânicas, ainda não conseguiam tal sonoridade. Os meninos por trás do When in Rome, estavam muito felizes em ter atingido o # 11 na Billboard Hot 100 em 1988 com um único e tão contagiante hit nos Dance Charts da Billboard. Outro grande hit foi a canção "Heaven knows", também muito tocada nas rádios.

Músicas dos anos 70 - Carl Douglas com Kung Fu Fighting no passeio ao passado

"Kung Fu Fighting" é uma canção escrita, composta e interpretada por Carl Douglas e produzido por Biddu .  Foi lançado como um único , em 1974 , à beira de um chopsocky filme mania , e, eventualmente, subiu para o topo da britânicos e americanos gráficos, além de alcançar o número um na alma Singles gráfico.  Ele recebeu uma certificação de ouro da RIAA em 1974  e popularizou a música do disco.  Ele eventualmente passou a vender onze milhões de discos em todo o mundo, tornando-se um dos singles mais vendidos de todos os tempos. A canção utiliza a excelência riff Oriental , uma frase musical curta, que é usado para significar a cultura chinesa .

"Kung Fu Fighting" foi classificado como número 100 na VH1 's 100 Maiores one-hit wonders , e número 1 no Reino Unido Channel 4 "lista Top 10 Um hit maravilhas s em 2000 , 50 Greatest One Hit do mesmo canal Wonders sondagem em 2006 e trazer de volta ... as one-hit wonders, para os quais Carl Douglas cantou a música em um concerto ao vivo.

Filme dos anos 80, Rocky no passeio ao passado

Filme Rock
Rocky (br: Rocky: Um Lutador/pt: Rocky) é um filme norte-americano de 1976, do gênero drama, escrito e estrelado por Sylvester Stallone, e dirigido por John G. Avildsen.

É o primeiro de uma série de sete filmes protagonizados pelo personagem Rocky Balboa. Os demais são Rocky 2 (1979), Rocky 3 (1982), Rocky 4 (1985), Rocky 5 (1990), Rocky Balboa (2006) e Creed (2015).

O filme conta a história de Rocky, um boxeador da Filadélfia que nunca teve chance no esporte e se vê na contingência de exercer um trabalho paralelo como capanga de um agiota, mas que tem sua vida transformada ao receber do campeão peso-pesado Apollo Creed ou Apollo Doutrinador (BR) a oportunidade de disputar o título máximo do boxe.

Rocky é apresentado como um pequeno boxeador e coletor para um agiota. A competição pelo campeonato mundial de peso pesado está marcada para o dia de Ano Novo, 1976, o ano do bicentenário dos Estados Unidos. Quando o oponente do invicto campeão de peso pesado Apollo Creed se machuca, Creed apresenta a ideia de lutar com um lutador local da Filadélfia, e porque ele gosta do apelido Rocky, The Italian Stallion (o garanhão italiano), ele escolhe esse lutador desconhecido.

Para se preparar para a luta, Rocky treina com o ex-lutador Mickey Goldmill, enquanto o seu melhor amigo, Paulie, um trabalhador de frigorífico, o deixa praticar socos nas carcaças penduradas no freezer. Durante o treino, Rocky sai em encontro com a irmã quieta do Paulie, Adrian. Na noite anterior à luta, Rocky confessa para Adrian que ele não espera derrotar Creed, e tudo que ele quer fazer é aguentar os 15 rounds contra ele (o número típico de rounds do boxe daquela época) Creed inicialmente não leva a luta a sério, mas Rocky inesperadamente derruba-o no primeiro round e a partida se torna intensa. A luta dura realmente 15 rounds, com cada lutador sofrendo grandes machucados. Depois da luta, Rocky chama por Adrian, que corre até o ringue. Enquanto Creed é anunciado como vencedor por uma decisão apertada, Adrian e Rocky se abraçam e declaram o amor um para o outro.

Séries dos anos 70, 80 e 90, a Ilha da Fantasia no passeio ao passado

A Ilha da Fantasia 
A série conta a história de uma ilha paradisíaca onde qualquer desejo pode ser realizado. O anfitrião dessa ilha é o senhor Roarke, juntamente com seu auxiliar, o pequeno Tattoo, um anãozinho muito simpático.
Como a série se passava numa ilha paradisíaca onde se passavam temporadas, vários atores fizeram participações especiais nos mais de 100 episódios, entre os quais Dick York e Dick Sargent, os dois intérpretes de James, o marido de Samantha em A Feiticeira. Os dois únicos atores fixos em todos os episódios eram Ricardo Montalban e o anão Hervé Villechaize.

Hervé Villechaize, quatro anos antes, havia participado do filme 007 contra o Homem da Pistola de Ouro, como Nick Nack, mordomo de Francisco Scaramanga, "o Homem da Pistola de Ouro". Ironicamente, ou não, tanto Scaramanga quanto Roarke costumavam se vestir da mesma forma: Terno branco contrastando com gravata preta.

O astro da série, Ricardo Montalban, interpretou um dos maiores vilões da saga de Jornada nas Estrelas, Khan, no episódio "Sementes do Espaço" ("Space Seed") da série clássica e no segundo filme para cinema, Jornada nas Estrelas II - A Ira de Khan.


A série A Ilha da Fantasia teve 157 episódios de 60 minutos de duração.

Desenhos dos anos 90, Cavaleiros do Jodiaco no passeio ao passado

Cavaleiros do Jodiaco 

O enredo se concentra em um órfão chamado Seiya, forçado a ir ao Santuário na Grécia para obter a Armadura de Bronze de Pégaso, uma veste usada pelos 88 guerreiros da deusa grega Athena, conhecidos como Cavaleiros.

Após despertar o poder dos Cavaleiros, uma essência espiritual chamada de Cosmo (que se originou com o Big Bang), Seiya rapidamente se torna o Cavaleiro de Pégaso e retorna ao Japão para encontrar sua irmã mais velha, pois esta havia desaparecido no mesmo dia em que ele foi ao Santuário. Saori Kido - a neta do homem responsável por enviar os órfãos para o treinamento - fez um trato com Seiya, pedindo para que participe de um torneio chamado de Guerra Galática, onde os órfãos que sobrevivessem se tornariam Cavaleiros de Bronze, deviam lutar para ganhar a mais poderosa Armadura: a Armadura de Ouro de Sagitário. Se Seiya vencesse o torneio, Saori ajudaria na busca por sua irmã.

O torneio é interrompido pelo vingativo Cavaleiro de Fênix, Ikki - que tenta eliminar os vestígios de sua ligação com às pessoas que o forçaram a seguir o treinamento - roubando partes da Armadura de Sagitário e enfrentando os Cavaleiros de Bronze restantes (Seiya, Shun, Shiryu e Hyoga). Com a derrota de Ikki, os Cavaleiros de Bronze são atacados pelos Cavaleiros de Prata, enviados pelo Grande Mestre do Santuário para eliminá-los. Enquanto lutam, os Cavaleiros de Bronze descobrem que Saori é a reencarnação de Athena e o Grande Mestre tentou matá-la ainda bebê. O Cavaleiro de Ouro de Sagitário, Aiolos, salva Saori, mas é morto em seguida. Antes disso, entrega Saori ao seu avô adotivo. Decididos a apoiar Saori, os Cavaleiros partem para o Santuário para enfrentar o Grande Mestre, mas antes de sua chegada, Saori é gravemente ferida por uma flecha. Devido isto, os Cavaleiros procuram o Grande Mestre, pois acreditam que pode curá-la, mas são confrontados por diversos Cavaleiros de Ouro no caminho. Após diversas batalhas, Seiya chega ao templo do Grande Mestre e descobre que este é o Cavaleiro de Gêmeos, Saga, que matou o Grande Mestre em busca de poder.

Saga, por ser o cavaleiro da constelação de Gêmeos, é atormentado por suas duas faces, a face do bem e a do mal. Durante o período em que esteve como Mestre do Santuário, a face má dominou sobre a boa. Com a ajuda do Cosmo de seus amigos, Seiya derrota Saga e usa o escudo da estátua de Athena para curar Saori. Em seguida, com a parte boa imperando sobre si, Saga comete suicídio como forma de auto punição.

Na segunda saga do mangá, o deus dos mares Poseidon reencarna no corpo de Julian Solo, com o objetivo de alagar a Terra. Saori vai ao seu templo, onde Julian a aprisiona. Seiya, Hyoga, Shun e Shiryu vão ao templo e enfrentam os Marinas, subordinados de Julian. Enquanto isso, Ikki descobre que o responsável por esta guerra é o irmão de Saga, Kanon de Gêmeos, que manipulou Julian. Durante a batalha final, o espírito de Poseidon desperta dentro de Julian e consegue derrotar os oponentes. Salva pelos Cavaleiros, Saori guarda a alma de Poseidon em sua ânfora.


A saga seguinte do mangá mostra a ascensão de Hades, deus do submundo e o maior inimigo de Athena, ele reencarna no corpo do cavaleiro Shun de Andrômeda, após se libertar de sua prisão. Seu propósito era lançar a terra em trevas criando o chamado “Grande Eclipse”, então revive os Cavaleiros de Ouro e o Grande Mestre Shion de Áries e os envia ao Santuário para matar Athena. Os Cavaleiros de Ouro que restam conseguem rechaçar o ataque, mas Saori comete suicídio. Ela faz isso para ter acesso ao submundo e enfrentar Hades com a ajuda de seus Cavaleiros.

Shion revela que a intenção real dos Cavaleiros ressuscitados era, de entregar a Saori sua própria Armadura e entregar ao grupo de Seiya. No submundo, os Cavaleiros de Bronze enfrentam os Espectros de Hades. Na batalha final contra o deus da morte, os Cavaleiros adquirem as Armaduras Celestiais e juntamente com Saori atacam Hades, quando Seiya sacrifica-se ao receber o ataque final de Hades. Após a vitória, os Cavaleiros voltam para a Terra com o corpo de Seiya.

Desenhos dos anos 80, Speed Racer no passeio ao passado

Speed Racer 
Conhecido como Mach Go Go Go (マッハGoGoGo, Mahha Gō Gō Gō?) no Japão, é uma série de mangá e anime dos anos 1960, criado por Tatsuo Yoshida sobre corridas de automóveis. Speed Racer (nome dado na adaptação norte-mericana do anime, que nunca diz o nome original Go Mifune), um jovem e audaz piloto de corrida de 18 anos, dirige o carro Mach 5, criado por seu pai (Pops Racer) e vive diversas aventuras dentro e fora das corridas.

O sobrenome Mifune é uma homenagem ao ator japonês Toshiro Mifune, protagonista do filme Os Sete Samurais,que interpretou o piloto Izo Yamura no filme Grand Prix (1966).

O desenho é muito conhecido pela sua canção tema e pela ótima trilha sonora, que tocava ao fundo e tornava ainda mais emocionantes as corridas em que o piloto Speed participava, sempre repletas de acidentes espetaculares e "golpes sujos" dos participantes, tais como seus mais célebres rivais, a "Equipe Acrobática" e o "Carro Mamute". As corridas eram em locais inusitados, como selvas, desertos e até uma realizada dentro de um vulcão.

A série chegou aos Estados Unidos ainda em 1967 com o nome de Speed Racer pela empresa Trans-Lux, na década de 1990, os direitos no Ocidente foram administrados pela Speed Racer Enterprises,os direitos expiraram em 2011, o que acabou gerando um processo pela Tatsunoko, em outubro de 2014, a Speed Racer Enterprises foi condenada a pagar uma indenização de 1 milhão de doláres.

Músicas dos Anos 90 - La Bouche, Sweet Dreams no passeio ao passado




La Bouche estreou com o single "Sweet Dreams" em 1994 e foi sucesso na América Latina, Europa e Austrália.

O próximo hit, "Be My Lover", chegou ao número 1 na Alemanha e Suécia, além de alcançar o Top 10 em catorze países europeus. "Be My Lover" foi número 1 no Hot Dance Club Play dos EUA em 1995 e subiu para o número 6 no Billboard Hot 100 no início de 1996. A música foi então relançada no Reino Unido e atingiu a posição número 25 no UK Singles Chart. O hit foi vencedor do prêmio ASCAP para a "música mais tocada nos EUA", além de vender 6 milhões de cópias no mundo inteiro. No Brasil, a música foi umas das mais executadas nas rádios daquele ano e também integrou a trilha sonora internacional da novela “A Próxima Vítima", um sucesso televisivo desta época.
                                                                               

Músicas dos anos 80 - Rock Nacional Titãs no passeio ao passado


Titãs é uma banda de rock formada na cidade de São Paulo, Brasil em 1982. Embora originalmente tocavam pop-rock alternativo em seu primórdios, o grupo também já utilizou diversos outros gêneros ao longo de mais de 30 anos de carreira, como new wave, punk rock, grunge, MPB e música eletrônica.

É uma das bandas de rock mais bem sucedidas no Brasil, tendo vendido mais de 6,3 milhões de álbuns e fazendo parcerias com vários artistas brasileiros de renome e diversos cantores internacionais. Eles receberam um Grammy Latino em 2009 e ganharam o Troféu Imprensa de Melhor Banda por quatro vezes.

A formação inicial contava com um número de integrantes bastante incomum. Eram nove membros, sendo que seis eram vocalistas. Arnaldo Antunes, Branco Mello e Ciro Pessoa cantavam e faziam vocais de apoio. Sérgio Britto, Nando Reis e Paulo Miklos, além de cantarem, se revezavam entre os teclados e o baixo. O restante do grupo era formado por André Jung, na bateria, Marcelo Fromer na guitarra rítmica e Tony Belloto na guitarra solo.

Ciro Pessoa rapidamente deixou o grupo, antes mesmo do lançamento do primeiro álbum da banda, em 1984. André Jung era o baterista inicial, mas foi substituído por Charles Gavin no início de 1985, estabelecendo a formação clássica da banda.


Desde então, a banda perdeu outros cinco membros que nunca foram substituídos oficialmente: em 1992, Antunes deixou o grupo para seguir carreira solo. Em 2001, Fromer morreu após ser atropelado por uma motocicleta em São Paulo. No ano seguinte, Nando Reis também deixou a banda para se concentrar em seus projetos solo. As mudanças mais recentes foram a Charles Gavin, em 2010 e Paulo Miklos, em 2016, ambas por motivos pessoais. Após a morte de Marcelo e a saída de Nando, o grupo passou a se apresentar com alguns guitarristas e baixistas eventuais (Emerson Villani, André Fonseca e Lee Marcucci). A partir do lançamento do álbum Sacos Plásticos (2009), Branco Mello e Sérgio Britto tornaram-se baixistas definitivos (com Britto tocando apenas quando Mello canta) e Miklos como guitarrista até sua saída do grupo.

Em 2010, a banda voltou a usar músicos de apoio, com a entrada do baterista Mario Fabre no lugar de Charles Gavin. Após a saída de Paulo Miklos, entra para o grupo o guitarrista Beto Lee, filho da cantora Rita Lee.


A banda é responsável por lançar inúmeras canções de sucesso como Sonífera Ilha, Flores, Polícia, Família, Comida, O Pulso, Go Back, Domingo, Enquanto Houver Sol, Homem Primata, Bichos Escrotos, Cabeça Dinossauro, Pra Dizer Adeus, Marvin, É preciso saber viver, Epitáfio, Diversão, Porque Eu Sei Que é Amor, Televisão e Os Cegos do Castelo.

Quase todos os integrantes da banda se conheceram no Colégio Equipe, em São Paulo, no final da década de 1970. A exceção era o guitarrista Tony Bellotto. Após acompanharem apresentações de Novos Baianos, Alceu Valença e Gilberto Gil no pátio da instituição, e também por influência da Blitz, iniciaram uma banda e gravaram uma fita com cantadas para meninas - àquela altura, o grupo era grande e incluía nomes como Nuno Ramos, que mais tarde viraria artista plástico. A partir de uma apresentação na Biblioteca Mário de Andrade no ano de 1982, passaram a fazer shows em várias casas noturnas da cidade, com o nome Titãs do Iê-Iê.

O vocalista, tecladista, saxofonista e hoje guitarrista Paulo Miklos descreve o início da banda da seguinte forma:


A gente já tinha claro que o barato era a coisa criativa, aquilo que a gente podia criar juntos, e defender essa criação sem preconceitos. A gente tinha toda essa carga de informação, adorava o Arrigo [Barnabé], o Itamar [Assumpção], essa vanguarda paulista. Eu queria fazer umas frases dodecafônicas! A gente tinha uma proximidade também com a poesia concreta do Augusto [de Campos], o Arnaldo [Antunes] é um cara que estudou as coisas. A gente tinha esse conhecimento profundo da música popular brasileira trombada com toda música internacional. A gente era new wave, mas curtia Alceu Valença. (...) A gente sempre gostou do The Clash, por exemplo, que é uma banda que introduziu a música caribenha, o reggae, misturados com um punk rock mais encardido, mais sectário. (...) A gente era uma coisa caleidoscópica.
Antes do surgimento dos "Titãs do iê-iê", os integrantes da banda já tocavam em vários grupos. Arnaldo Antunes e Paulo Miklos eram parte da banda Performática; Nando Reis era percussionista da banda Sossega Leão; Branco Mello, Marcelo Fromer e Tony Bellotto formavam o Trio Mamão e as Mamonetes, que chegou a se apresentar na televisão, num programa em que Wilson Simonal, após a apresentação dos 3 garotos, disse que eles precisavam evoluir, e que tinham um gosto mais moderno. Sérgio Britto e Marcelo Fromer também chegaram a se apresentar como calouros no programa do Chacrinha, sendo "gongados" cantando a música "Eu Também Quero Beijar", sucesso de Pepeu Gomes.


O primeiro show dos ainda Titãs do Iê-Iê ocorreu no dia 28 de setembro de 1982, no SESC Pompeia, descrito pelo hoje baixista e vocalista da banda Branco Mello como uma "sessão maldita", pois teria começado muito tarde, após a meia-noite. No início, o visual da banda incluída maquiagens e ternos coloridos e gravatas de bolinhas. Além disso, a primeira formação contava com nove integrantes, sendo eles Arnaldo Antunes, Branco Mello, Marcelo Fromer, Nando Reis, Paulo Miklos, Sérgio Britto, Tony Belloto, Ciro Pessoa e André Jung, dos quais seis eram vocalistas. Arnaldo, Branco e Ciro eram apenas vocalistas, Paulo Miklos cantava e se dividia entre o baixo (com Nando Reis) e o teclado (com Sérgio Britto), Sérgio Britto cantava e tocava teclado, Nando Reis tocava baixo e cantava, Tony e Marcelo tocavam guitarra e violão respectivamente e André Jung tocava bateria.

O primeiro álbum
Em 1984, Ciro Pessoa é excluído da banda por desentendimentos com o baterista André Jung. Logo depois, assinam com a gravadora WEA e gravam seu primeiro disco, agora com o nome oficial de Titãs, retirando o iê-iê, que causava problemas na fala de apresentadores de rádio e casas de show, pois sempre era confundido com Iê-Iê-Iê, vertente da qual se originou a Jovem Guarda.

Nesse disco homônimo estão sucessos da banda como "Sonífera Ilha", que rendeu à banda diversas apresentações em programas do Raul Gil e Chacrinha. Nesse mesmo disco, os Titãs colocaram nas rádios a música "Toda Cor".

Sai André Jung, entra Charles Gavin
Após um show no Rio de Janeiro, no final de 1984, os Titãs decidiram substituir o baterista André Jung por Charles Gavin. Há tempos a banda não estava satisfeita com a forma com que André tocava e, conforme a insatisfação com ele aumentava, crescia também a admiração por Charles Gavin, baterista que estava naquele momento ensaiando com o RPM, e que também já tinha feito parte do grupo Ira!. A notícia de que seria substituído na banda não agradou André, pois ele pretendia passar o ano novo com sua namorada no Rio de Janeiro e celebrar o sucesso da canção "Sonífera Ilha". Com a decisão da banda, André voltou para São Paulo e dois dias depois entrou para o Ira!.

Segunda metade dos anos 1980 e chegada ao estrelato
Os Titãs gravaram seu segundo disco em 1985, Televisão, produzido por Lulu Santos. O disco serviu para colocar a faixa-título nas rádios, além das canções "Insensível", "O Homem Cinza", "Massacre" e "Dona Nenê". Nesse mesmo ano o grupo participa de "Areias Escaldantes (1985)", cantando e atuando, mas o filme não foi liberado para exibição nacional.

Em novembro de 1985, Tony Bellotto e Arnaldo Antunes foram presos (o primeiro por porte e o segundo por porte e tráfico de heroína). Bellotto foi libertado sob fiança. Arnaldo Antunes, por sua vez, permaneceu atrás das grades por mais tempo, sendo libertado após um mês.


Após esses acontecimentos, os Titãs entraram novamente em estúdio, cuja principal mudança veio na parte da produção do disco, que ficou a cargo de Liminha. Liminha foi o primeiro produtor que sugeriu mudanças em algumas faixas, coisa que até aquele momento a banda não aceitava. Em junho de 1986 é lançado o terceiro álbum da banda, Cabeça Dinossauro. Ele abriu várias portas para os Titãs, como o aumento do número de shows e do cachê.

Isso estimulou a banda a entrar em estúdio para gravar seu quarto disco, Jesus não Tem Dentes no País dos Banguelas. O produtor Liminha chegou a ser considerado o "9º titã", devido às participações em shows do grupo paulista. Após algumas apresentações internacionais, a banda gravou ao vivo uma seleção de músicas antigas e lançou o álbum Go Back, em 1988, e o quinto álbum de estúdio, Õ Blésq Blom, em 1989.